[:pb]Os benefícios e perigos das vitaminas nas doenças do fígado[:es]Los beneficios y peligros de las vitaminas en las enfermedades del hígado[:]

177095

[:pb]Pessoas com doenças que atacam o fígado, como as hepatites ou a esteatose (gordura no fígado) apresentam em geral o sintoma do cansaço, se sentindo pesadas e exaustas. Algumas optam por se automedicar comprando na farmácia da esquina complexos vitamínicos, outras, mais precavidas consultam um médico, o qual explica primeiro que esse cansaço e fruto da idade, do estresse da vida, do excesso de trabalho, da falta de dinheiro, etc. etc., acabando, também, por receitar um complexo vitamínico.

Neste artigo falarei de todas as vitaminas, mas somente daquelas mais comuns de serem utilizadas por pessoas com problemas hepáticos. Em geral todos partem para os conhecidos complexos vitamínicos, os quais possuem doses elevadas de vitaminas oleosas, caso das vitaminas A e E ou de suplementos de ferro. Será que elas são boas para quem já está com seu fígado afetado? Para evitar problemas o ideal e realizar a complementação vitamínica natural, com uma boa alimentação equilibrada.

Hoje a altamente conhecido que ingerir vitamina A em excesso prejudica o fígado. Por ser oleosa com o seu uso diário, por mais de 60 ou 90 dias, irá se depositando no fígado, formando depósitos de gordura (aumenta a esteatose) e inflamando o órgão (aumenta as transaminases). Pior ainda se a mulher grávida a utilizar em excesso poderá causar defeitos no feto.

A vitamina A é encontrada naturalmente em muitos alimentos: melão, damasco, papaia, manga, cenoura, brócolis, batata doce, couve, espinafre, abóbora, ervilha, beterraba, fígado, manteiga, ovos.

Muitos utilizam acido fólico (vitamina B9) durante o tratamento com ribavirina objetivando diminuir a anemia, no entanto a utilização do acido fólico em períodos fora do tratamento da hepatite C, quando empregado em doses acima dos 5.000 mcg ao dia poderá fazer com que não seja diagnosticado um quadro de anemia grave causado por falta da vitamina B12.

As vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 e B12) são encontradas em numerosas fontes naturais como: batatas, bananas, lentilhas, pimenta, óleo de fígado, peru e atum. Levedo e melado são duas fontes especialmente boas de vitaminas B.

Indivíduos com doenças hepáticas podem apresentar problemas ósseos por deficiência na absorção da vitamina D, sendo recomendada uma alimentação que aumente a absorção da vitamina D. A vitamina D e encontrada em produtos fortificados como leite, leite de soja e cereais. A dosagem para adultos até 50 anos é de 5 microgramas por dia (200 UI/dia). A recomendação aumenta para 10 microgramas/dia (400 UI/dia) para pessoas entre 50 e 71 anos de idade e para 15 microgramas/dia para idosos acima dos 70 anos. Quantidades excessivas de vitamina D podem causar problemas como anemia e danos nos rins. A exposição ao sol por um período de 30 minutos favorece a absorção da vitamina D pelo organismo.

A vitamina E é um excelente antioxidante, aumenta as defesas do organismo e diminui a inflamação no fígado, mas por ser oleosa deve se evitar as dosagens elevadas ou seu uso prolongado. Não é recomendável tomar vitamina E em cápsulas porque ao se acumular no fígado pode causar problemas de sangramento e problemas renais. O ideal e procurar as fontes nos alimentos como amêndoas, sementes, nozes, azeite de oliva, cereais, grãos integrais, espinafre, brócolis e manga.

Concluindo, podemos afirmar que as vitaminas são seguras e saudáveis se consumidas de forma adequada, mas consumidas na forma de suplementos vitamínicos em grandes quantidades podem ser totalmente negativas para o organismo.

Se você tiver qualquer doença que ataca o fígado informe seu médico sobre qualquer vitamina ou suplemento vitamínico que estiver utilizando. Ele saberá indicar qual a dosagem máxima e durante quanto tempo você poderá fazer uso para conseguir um efeito benéfico e não aparecer daqui a algum tempo com um novo problema de saúde por culpa do excesso de vitaminas.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Personas con enfermedades que atacan el hígado, como las hepatitis o la esteatosis (grasa en el hígado) presentan en general el síntoma del cansancio, se sintiendo pesadas y exhaustas. Algunas optan por se automedicar comprando en la farmacia de la esquina complejos vitamínicos, otras, más cautas consultan un médico, el cual explica primero que ese cansancio es fruto de la edad, del estrés de la vida, del exceso de trabajo, de la falta de dinero, etc. etc., acabando, también, por recetar un complejo vitamínico.

En este artículo no hablaré de todas las vitaminas, pero solamente de aquéllas más comunes de ser utilizadas por personas con problemas hepáticos. En general todos parten para los conocidos complejos vitamínicos, los cuales poseen dosis elevadas de vitaminas grasas, caso de las vitaminas A y E o de suplementos de hierro. ¿Será qué ellas son buenas para quién ya está con su hígado afectado? Para evitar problemas lo ideal es realizar la complementación vitamínica natural, con una buena alimentación equilibrada.

Hoy es altamente conocido que ingerir vitamina A en exceso perjudica el hígado. Por ser oleosa con su uso diario, por más de 60 ó 90 días, irá se depositando en el hígado, formando depósitos de grasa (aumenta la esteatosis) e inflamando el órgano (aumenta las transaminasas). Peor aún si la mujer embarazada la utilizar en exceso podrá causar defectos en el feto.

La vitamina A es encontrada naturalmente en muchos alimentos: melón, damasco, papaya, mango, zanahoria, brócoli, patata dulce, col, espinaca, calabaza, guisante, remolacha, hígado, mantequilla, huevos.

Muchos utilizan acido fólico (vitamina B9) durante el tratamiento con ribavirina objetivando disminuir la anemia, sin embargo la utilización del acido fólico en períodos fuera del tratamiento de la hepatitis C, cuando empleado en dosis arriba de los 5.000 mcg al día podrá hacer con que no sea diagnosticado un cuadro de anemia grave causado por falta de la vitamina B12.

Las vitaminas del complejo B (B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 y B12) son encontradas en numerosas fuentes naturales como: patatas, bananas, lentejas, pimienta, aceite de hígado, pavo y atún. Levadura y melado son dos fuentes especialmente buenas de vitaminas B.

Individuos con enfermedades hepáticas pueden presentar problemas óseos por deficiencia en la absorción de la vitamina D, siendo recomendada una alimentación que aumente la absorción de la vitamina D. La vitamina D es encontrada en productos fortificados como leche, leche de soja y cereales. La dosis para adultos hasta los 50 años es de 5 microgramos por día (200 UI/día). La recomendación aumenta para 10 microgramos/día (400 UI/día) para personas entre 50 y 71 años de edad y para 15 microgramos/día para la edad arriba de los 70 años. Cantidades excesivas de vitamina D pueden causar problemas como anemia y daños en los riñones. La exposición al sol por un período de 30 minutos favorece la absorción de la vitamina D por el organismo.

La vitamina E es un excelente antioxidante, aumenta las defensas del organismo y disminuye la inflamación en el hígado, pero por ser oleosa deben se evitar las dosis elevadas o su uso prolongado. No es recomendable tomar vitamina E en cápsulas porque al se acumular en el hígado puede causar problemas de hemorragias y problemas renales. Lo ideal es procurar las fuentes en los alimentos como almendras, semillas, nueces, aceite de oliva, cereales, granos integrales, espinaca, brócoli y mango.

Concluyendo, podemos afirmar que las vitaminas son seguras y saludables si consumidas de forma adecuada, pero consumidas en la forma de suplementos vitamínicos en grandes dosis pueden ser totalmente negativas para el organismo.

Si usted tiene cualquier enfermedad que ataca el hígado informe su médico sobre cualquier vitamina o suplemento vitamínico que esté utilizando. El sabrá indicar cual la dosis máxima y durante cuanto tiempo usted podrá hacer uso para lograr un efecto benéfico y no aparecer de aquí a algún tiempo con un nuevo problema de salud por culpa del exceso de vitaminas.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO


[:]