[:pb]Desafio para os médicos – Infectados com hepatite C apresentam comorbidades diferentes em cada país – AASLD 2015[:es]Desafío para los médicos – Infectados con hepatitis C presentan comorbidades diferentes en cada país – AASLD 2015[:]

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[:pb]Quando da indicação para tratamento da hepatite C com os novos medicamentos orais de ação direta, sem interferon, o medico deve ter o cuidado de investigar se o pacientes faz uso de algum medicamentos e verificar se existe alguma interação medicamentosa com os medicamentos que estará receitando.

Um estudo apresentado no AASLD 2015 comparou as comorbidades existentes em 7.949 infectados com hepatite C de três países, sendo 4.644 do Reino Unido, 2.737 da Alemanha e 568 da Francia.

O resultado encontrou que no Reino Unido a depressão atingia 23,3% dos infectados, 21% com diversas doenças cardio vasculares e 14,4% com problemas respiratórios.

Na Alemanha a depressão entre os infectados era de 14,7%, 22,7% relatavam dores crônicas e 22,1% tinham hipertensão arterial.

Em Francia o diabetes atingia 8,7% dos infectados, 16,6% relatavam dores crônicas e 15,1% tinham hipertensão arterial.

Essa alta prevalência de comorbidades indica que a maioria dos infectados com hepatite C fazem uso dos mais variados medicamentos, o que poderá resultar em uma complexa interação medicamentosa com os novos medicamentos a serem receitados.

O desafio que se apresenta para os médicos é grande já que deverão considerar qual opção de tratamento deverá selecionar, uma vez que uma potencial interação medicamentosa varia entre as diversas opções de medicamentos para tratamento da hepatite C.

Concluem os pesquisadores que foi observada uma significativa diferença nos medicamentos utilizados em cada país para tratar das mesmas comorbidades, resultando no que eles chamaram de “poli farmácia”, alertando que os professionais da saúde devem realizar uma seleção cuidadosa do regime de tratamento da hepatite C que será indicado ao paciente.

MEU COMENTÁRIO

Sempre, obrigatoriamente, o médico deve perguntar ao paciente de forma exaustiva se faz uso de algum medicamento, suplemento alimentar, vitaminas ou ervas e então com toda a informação consultar as possíveis interações medicamentosas em http://www.hep-druginteractions.org/interactions.aspx

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
High prevalence of co-morbidities and complex poly- pharmacy with drug-drug interaction (DDI) potential in patients with chronic Hepatitis C (CHC). Consistent find- ings from large primary care databases in the United Kingdom, Germany, and France – Fiona Marra, Werner Lebe3, Stephen T. Barclay, Stefan Christensen, Denis Ouzan, Valerie Oules, Peter S. McMahon, Karel Kostev, Xavier Ansolabehere – Abstract 1052 – AASLD 201

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Cuando de la indicación para tratamiento de la hepatitis C con los nuevos medicamentos orales de acción directa, sin interferón, el médico debe tener el cuidado de investigar si el paciente hace uso de algún medicamento y verificar se existe alguna interacción medicamentosa con los medicamentos que estará recetando.

Un estudio presentado en el AASLD 2015 comparó las comorbidades existentes en 7.949 infectados con hepatitis C de tres países, siendo 4.644 del Reino Unido, 2.737 de Alemania y 568 de la Francia.

El resultado encontró que en el Reino Unido la depresión alcanzaba 23,3% de los infectados, 21% con diversas enfermedades cardio vasculares y 14,4% con problemas respiratorios.

En Alemania la depresión entre los infectados era del 14,7%, 22,7% relataban dolores crónicas y 22,1% tenían hipertensión arterial.

En Francia la diabetes alcanzaba 8,7% de los infectados, 16,6% relataban dolores crónicas y 15,1% tenían hipertensión arterial.

Esa alta superioridad de comorbidades indica que la mayoría de los infectados con hepatitis C hacen uso de los más variados medicamentos, lo que podrá resultar en una compleja interacción medicamentosa con los nuevos medicamentos a ser recetados.

El desafío que se presenta para los médicos es grande ya que deberán considerar cual opción de tratamiento deberán seleccionar, una vez que una potencial interacción medicamentosa varía entre las diversa opciones de medicamentos para tratamiento de la hepatitis C.

Concluyen los investigadores que fue observada una significativa diferencia en los medicamentos utilizados en cada país para tratar de las mismas comorbidades, resultando en lo que ellos llamaron de “poli farmacia”, alertando que los profesionales de la salud deben realizar una selección cuidadosa del régimen de tratamiento de la hepatitis C que será indicado al paciente.

MI COMENTARIO

Siempre, obligatoriamente, el médico debe preguntar al paciente de forma exhaustiva se hace uso de algún medicamento, suplemento alimentar, vitaminas o hierbas y entonces con toda la información consultar las posibles interacciones medicamentosas en http://www.hep-druginteractions.org/interactions.aspx

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
High prevalence of co-morbidities and complex poly- pharmacy with drug-drug interaction (DDI) potential in patients with chronic Hepatitis C (CHC). Consistent find- ings from large primary care databases in the United Kingdom, Germany, and France – Fiona Marra, Werner Lebe3, Stephen T. Barclay, Stefan Christensen, Denis Ouzan, Valerie Oules, Peter S. McMahon, Karel Kostev, Xavier Ansolabehere – Abstract 1052 – AASLD 201

Carlos Varaldo
www.hepato.com
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IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


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