[:pb]Como fica a relação médico-paciente com as novas formas de comunicação?[:es]¿Cómo queda la relación médico-paciente con las nuevas formas de comunicación?[:]

1993

[:pb]A internet revolucionou as relações sociais entre os indivíduos e, a relação médico-paciente não está fora dessa situação, que apesar de ainda não estar regulamentada pelos conselhos de medicina já é utilizada por muitos profissionais da saúde.

É então ser possível que na relação médico-paciente exista intercambio de informação mediante o Facebook, o WhatsApp e outras mídias similares?

Não existe uma resposta direta ou simples. O paciente pode passar uma mensagem ao médico informando que está com dor de garganta e o médico responder que pode ser por tal ou qual motivo, mas isso é muito diferente do médico poder examinar a garganta e apalpar a pele para ver a temperatura, diz o Dr. Toronchik em artigo na Intramed.

Ele diz que a relação médico-paciente não é um simples intercambio de informação, mas no mesmo artigo ele diz que não sabe o que vai acontecer com as novas formas de comunicação como o Facebook e o WhatsApp e que inevitavelmente os médicos deverão se acostumar na utilização para depois ver o que poderá passar.

O artigo coloca também um caso especifico, o de um médico que viaja a um destino onde a conexão à internet é muito precária. Ele só pode usar a internet no hotel, pelo wi-fi. Certo dia volta da praia, revisa seu celular e observa uma mensagem de WhatsApp de um paciente dizendo que não estava passando bem e tinha sentimentos suicidas. Essa mensagem tinha sido enviada cinco horas antes. O paciente realmente comete suicídio e depois os familiares iniciam ações legais contra o médico alegando abandono do paciente.

O médico nesse caso tem algum grau de responsabilidade, seja profissional, ética ou legal? Que precauções deveriam ser tomadas pelos profissionais da saúde ao compartilhar formas de contato digitais com os pacientes?

O artigo chamou minha atenção por um caso parecido que aconteceu com o Grupo Otimismo. Uma pessoa pergunta por e-mail se podemos indicar um advogado para abrir uma ação objetivando conseguir os medicamentos para o tratamento da hepatite C. Informamos três nomes. O paciente perdeu a ação e então resolveu nos responsabilizar porque tinha procurado o advogado por nossa indicação. Resultado, lamentavelmente nunca mais indicamos nomes de advogados ou médicos.

Resumindo, todos temos que aprender a utilizar com muita precaução as novas formas de comunicação digitais.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]El internet revolucionó las relaciones sociales entre los individuos y, la relación médico-paciente no está fuera de ésa situación, que a pesar de aún no estar reglamentada por los consejos de medicina ya es utilizada por muchos profesionales de la salud.

¿Es entonces ser posible qué en la relación médico-paciente exista intercambio de información mediante el Facebook, el WhatsApp y otras mídias similares?

No existe una respuesta directa o simple. El paciente puede pasar un mensaje al médico informando que está con dolor de garganta y el médico responder que puede ser por tal o cual motivo, pero eso es muy diferente del médico poder examinar la garganta y palpar la piel para ver la temperatura, dice el Dr. Toronchik en artículo en la Intramed.

Dice que la relación médico-paciente no es un simple intercambio de información, pero en el mismo artículo él dice que no sabe lo que va a acontecer con las nuevas formas de comunicación como el Facebook y el WhatsApp y que inevitablemente los médicos deberán se acostumbrar en la utilización para después ver lo que podrá pasar.

El artículo coloca también un caso especifico, el de un médico que viaja a un destino donde la conexión a internet es muy precaria. Él solo puede usar el internet en el hotel, por el wi-fi. Cierto día vuelve de la playa, revisa su celular y observa un mensaje de WhatsApp de un paciente diciendo que no estaba pasando bien y tenía sentimientos suicidas. Ese mensaje había sido enviado cinco horas antes. El paciente realmente comete suicidio y después los familiares empiezan acciones legales contra el médico alegando abandono del paciente.

¿El médico en ese caso tiene algún grado de responsabilidad, sea profesional, ética o legal? ¿Qué precauciones deberían ser tomadas por los profesionales de la salud al compartir formas de contacto digitales con los pacientes?

El artículo llamó mi atención por un caso parecido que aconteció con el Grupo Optimismo. Una persona pregunta por e-mail si podemos indicar un abogado para abrir una acción objetivando conseguir los medicamentos para el tratamiento de la hepatitis C. Informamos tres nombres. El paciente perdió a acción y entonces resolvió nos responsabilizar porque había procurado el abogado por nuestra indicación. Resultado, lamentablemente nunca más indicamos nombres de abogados o médicos.

Resumiendo, todos tenemos que aprender a utilizar con mucha precaución las nuevas formas de comunicación digitales.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]