[:pb]Os novos tratamentos da hepatite C podem “despertar” a hepatite B[:es]Los nuevos tratamientos de la hepatitis C pueden “despertar” la hepatitis B[:]

2277

[:pb]Antes de começar o tratamento da hepatite C com os novos medicamentos livres de interferon todos os pacientes devem realizar o teste da hepatite B, de acordo com nova recomendação de consenso da Associação Americana para o Estudo do Fígado – AASLD.

Os casos de reativação da hepatite B (um aumento do vírus) durante ou após a o tratamento com os novos medicamentos libres de interferon para a hepatite C foram relatados em pacientes co-infectados com hepatite B que não estavam em tratamento da hepatite B. A gravidade destes casos variou de leve a grave lesão hepática fulminante, que pode ser fatal.

Enquanto não se conhece com que frequência isso ocorre, o Painel de Orientação da Associação Americana para o Estudo do Fígado – AASLD recomenda o teste da hepatite B para todos os pacientes que começam o tratamento da hepatite C.

Além disso, o Painel de Orientação da Associação Americana para o Estudo do Fígado – AASLD recomenda:

· Vacinação para hepatite B para todos os indivíduos susceptíveis (ou seja, aqueles que não estão imunizados ou sem evidência de resposta à imunização);

· A realização de um teste de HBV / ADN antes do tratamento da hepatite C em pacientes que poderiam ser ativamente replicantes (isto é, aqueles que são HBsAg positivos);

· Os pacientes que preenchem os critérios para o tratamento da hepatite B devem ser tratados, ao mesmo tempo – ou antes – de iniciar o tratamento da hepatite C;

· Monitoramento de pacientes com níveis baixos ou indetectáveis de HBV / ADN em intervalos regulares (geralmente não mais frequentemente do que a cada quatro semanas) para a reativação do vírus da hepatite B durante o tratamento da hepatite C e colocando aqueles com níveis de HBV / DNA em tratamento da hepatite B conforme os critérios de tratamento da hepatite B recomendados pelo consenso.

“Embora atualmente não há dados suficientes para fazer recomendações claras para pacientes que tenham sido expostos ao vírus da hepatite B e tenham eliminado o vírus, seja espontânea ou após a terapia antiviral, recomendamos que estes pacientes sejam monitorados para a reativação da hepatite B”, diz Susanna Naggie, MD, MHS, co-presidente do Painel de Orientação. “Isto é particularmente importante no caso de aumentos sem explicação das enzimas hepáticas durante ou após a conclusão do tratamento da hepatite C.

ATENÇÃO:

Todos os pacientes que iniciam o tratamento da hepatite C com os novos medicamentos devem ser avaliados para a possibilidade de co-infecção com hepatite B realizando os testes HBsAg, anti-HBs e anti-HBc.

Para os pacientes HBsAg positivos que já não estão em tratamento da hepatite B, a monitorização dos níveis de HBV / ADN durante e imediatamente após o tratamento da hepatite C é recomendado e o tratamento antiviral para hepatite B deve ser dado se os critérios de tratamento da hepatite B são os constantes no consenso.

MEU COMENTÁRIO

Não é para ficar alarmado, é uma recomendação feita por precaução. Não deve deixar de ser realizado o tratamento da hepatite C. Por enquanto são poucos casos relatados, faltando confirmar com que frequência isso pode acontecer

Para os interessados o texto completo com as recomendações da Associação Americana para o Estudo do Fígado – AASLD – “MONITORING PATIENTS WHO ARE STARTING HEPATITIS C TREATMENT, ARE ON TREATMENT, OR HAVE COMPLETED THERAPY” é encontrado em http://hcvguidelines.org/full-report/monitoring-patients-who-are-starting-hepatitis-c-treatment-are-treatment-or-have

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Antes de empezar el tratamiento de la hepatitis C con los nuevos medicamentos libres de interferón todos los pacientes deben realizar la prueba de la hepatitis B, de acuerdo con nueva recomendación de consenso de la Asociación Americana para el Estudio del Hígado – AASLD.

Los casos de reactivación de la hepatitis B (un aumento del virus) durante o después al tratamiento con los nuevos medicamentos libres de interferon para la hepatitis C fueron relatados en pacientes co-infectados con hepatitis B que no estaban en tratamiento de la hepatitis B. La gravedad de estos casos varió de leve a grave lesión hepática fulminante, que puede ser fatal.

Mientras no se conoce con qué frecuencia eso ocurre, el Panel de Orientación de la Asociación Americana para el Estudio del Hígado – AASLD – recomienda la prueba de la hepatitis B para todos los pacientes que comienzan el tratamiento de la hepatitis C.

Además, el Panel de Orientación de la Asociación Americana para el Estudio del Hígado – AASLD recomienda:

· Vacunación para hepatitis B para todos los individuos susceptibles (o sea, aquéllos que no están inmunizados o sin evidencia de respuesta a la inmunización);

· La realización de una prueba de HBV / ADN antes del tratamiento de la hepatitis C en pacientes que podrían ser activamente replicantes (esto es, aquéllos que son HBsAg positivos);

· Los pacientes que se incluyen en los criterios para el tratamiento de la hepatitis B deben ser tratados, al mismo tiempo – o antes – de empezar el tratamiento de la hepatitis C;

· Seguimiento de pacientes con niveles bajos o indetectables de HBV / ADN en intervalos regulares (generalmente no más frecuentemente del que a cada cuatro semanas) para la reactivación del virus de la hepatitis B durante el tratamiento de la hepatitis C y colocando aquéllos con niveles de HBV / ADN en tratamiento de la hepatitis B conforme los criterios de tratamiento de la hepatitis B recomendadas por el consenso.

“Aunque actualmente no hay datos suficientes para hacer recomendaciones claras para pacientes que hayan sido expuestos al virus de la hepatitis B y hayan eliminado el virus, sea espontánea o después de la terapia antiviral, recomendamos que estos pacientes sean acompañados para la reactivación de la hepatitis B”, dice Susanna Naggie, MD, MHS, co-presidente del Panel de Orientación. “Esto es particularmente importante en el caso de aumentos sin explicación de las enzimas hepáticas durante o después la conclusión del tratamiento de la hepatitis C.

ATENCIÓN:

Todos los pacientes que inician el tratamiento de la hepatitis C con los nuevos medicamentos deben ser evaluados para la posibilidad de co-infección con hepatitis B realizando las pruebas HBsAg, anti-HBs y anti-HBc.

Para los pacientes HBsAg positivos que ya no están en tratamiento de la hepatitis B, el seguimiento de los niveles de HBV / ADN durante e inmediatamente después el tratamiento de la hepatitis C es recomendado y el tratamiento antiviral para hepatitis B debe ser dado si los criterios de tratamiento de la hepatitis B son los constantes en el consenso.

MI COMENTARIO

No es para quedar alarmado, es una recomendación hecha por precaución. No debe dejar de ser realizado el tratamiento de la hepatitis C. Por el momento son pocos casos relatados, faltando confirmar con qué frecuencia eso puede acontecer

Para los interesados el texto completo con las recomendaciones de la Asociación Americana para el Estudio del Hígado – AASLD – “MONITORING PATIENTS WHO ARE STARTING HEPATITIS C TREATMENT, ARE ON TREATMENT, OR HAVE COMPLETED THERAPY” es encontrado en http://hcvguidelines.org/full-report/monitoring-patients-who-are-starting-hepatitis-c-treatment-are-treatment-or-have

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]