[:pb]Ervas e suplementos dietéticos ligados a danos no fígado[:es]Hierbas y suplementos dietéticos ligados a daños en el hígado[:]

3481

[:pb]A revista “Hepatology” publica um estudo patrocinado pela Associação Americana para o Estudo da Doença do Fígado (AASLD) e pelo National Institutes of Health (NIH), sobre os atuais desafios no diagnóstico e tratamento de lesão hepática induzida por ervas e suplementos dietéticos.

A lesão hepática induzida pelo consumo de ervas e suplementos dietéticos já responde por 20% dos casos de hepatotoxicidade nos Estados Unidos e vários outros países.

Os principais agentes implicados incluem esteroides anabolizantes, extrato de chá verde, e suplementos nutricionais que contem múltiplos ingredientes na sua formulação.

Os esteroides anabolizantes comercializados como suplementos de musculação normalmente induzem uma colestease prolongada, o extrato de chá verde e muitos outros produtos tendem a causar uma doença aguda no fígado. Atualmente, no entanto, a maioria dos casos de lesão hepática associada ao consumo de ervas e suplementos dietéticos é o componente responsável pela toxicidade, mas qual é o ingrediente nas formulações ainda é desconhecido.

É grande a quantidade de pessoas que segundo o estudo consomem suplementos que contêm ingredientes tais como vitaminas, minerais, chás e proteínas para melhorar a dieta alimentar, bem como esteroides anabolizantes ilegais, que são versões sintéticas da testosterona usados para aumentar o desempenho atlético.

No geral, lesões hepáticas a partir de suplementos são raras, disse o autor do estudo Victor Navarro, no entanto, se em demasia, ou utilizado em combinação com outros suplementos, ou usado por períodos muito longos ou em combinação com os medicamentos convencionais, é que se podem tornar prejudiciais.

Os pesquisadores encontraram que muitos casos estavam vinculados a produtos comercializados sob vários rótulos, incluindo seis casos com produtos da Slimquick®, quatro com Herbalife®, quatro com Hydroxycut® e dois, cada uma dessas ocasionadas por produtos da Move Free® e Airborne®.

Uma limitação do estudo é que os rótulos dos produtos não indicam a lista completa dos ingredientes.

MEUS COMENTÁRIOS

Não todos os suplementos são ruins, alguns beneficiam pessoas que podem resolver questões nutricionais em determinadas doenças ou efeitos adversos de medicamentos. Mas o comprador deve ser cauteloso com produtos que fazem promessas de serem “muito bons”.

Não existem milagres, ninguém vai desenvolver músculos, desintoxicar o organismo, curar um câncer ou perder peso rapidamente acreditando nas propagandas.

Uma médica americana alerta que na melhor das hipóteses, é um desperdício de dinheiro. Na pior das hipóteses você poderia morrer.

As agências reguladoras deveriam exigir maiores exigências para autorizar a venda de produtos que não necessitam receita médica e são vendidos como suplementos.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Liver Injury from Herbal and Dietary Supplements – Victor Navarro M.D., Ikhlas Khan Ph.D., Einar Björnsson M.D., Ph.D., Leonard B. Seeff M.D., Jose Serrano M.D., Ph.D., Jay H. Hoofnagle M.D. – Hepatology – Accepted manuscript online: 27 September 2016 – DOI: 10.1002/hep.28813

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]La revista “Hepatology” publica un estudio patrocinado por la Asociación Americana para el Estudio de la Enfermedad del Hígado (AASLD) y por el National Institutes of Health (NIH), sobre los actuales desafíos en el diagnóstico y tratamiento de la lesión hepática inducida por hierbas y suplementos dietéticos.

La lesión hepática inducida por el consumo de hierbas y suplementos dietéticos ya responde por 20% de los casos de hepato toxicidad en Estados Unidos y varios otros países.

Los principales agentes implicados incluyen esteroides anabolizantes, extracto de té verde, y suplementos nutricionales que contienen múltiples ingredientes en su formulación.

Los esteroides anabolizantes comercializados como suplementos de musculación normalmente inducen una colestasis prolongada, el extracto de té verde y muchos otros productos tienden a causar una enfermedad aguda en el hígado. Actualmente, sin embargo, la mayoría de los casos de lesión hepática asociada al consumo de hierbas y suplementos dietéticos es el componente responsable por la toxicidad, pero cuál es el ingrediente en las formulaciones aún es desconocido.

Es grande la cantidad de personas que según el estudio consumen suplementos que contienen ingredientes tales como vitaminas, minerales, tés y proteínas para mejorar la dieta alimentar, bien como esteroides anabolizantes ilegales, que son versiones sintéticas de la testosterona usados para aumentar el desempeño atlético.

En general, lesiones hepáticas por los suplementos son raros, dijo el autor del estudio Víctor Navarro, sin embargo, si en demasía, o utilizado en combinación con otros suplementos, o usado por períodos muy largos o en combinación con los medicamentos convencionales, es que se pueden tornar prejudiciales.

Los autores encontraron que muchos casos estaban vinculados a productos comercializados bajo varias marcas, incluyendo seis productos de la marca Slimquick®, cuatro de la Herbalife®, cuatro de la Hydroxycut® y dos cada una a partir productos de las marcas Move Free® y Airborne®.

Una limitación del estudio es que las etiquetas de los productos no indican la lista completa de los ingredientes.

MIS COMENTARIOS

No todos los suplementos son malos, algunos benefician personas que pueden resolver cuestiones nutricionales en determinadas enfermedades o efectos adversos de medicamentos. Pero el comprador debe ser cauteloso con productos que hacen promesas de ser “muy buenos”.

No existen milagros, nadie va a desarrollar músculos, desintoxicar el organismo, curar un cáncer o perder peso rápidamente creyendo en las propagandas.

Una médica americana alerta que, en la mejor de las hipótesis, es un desperdicio de dinero. En la peor de las hipótesis usted podría morir.

Las agencias reguladoras deberían exigir mayores exigencias para autorizar la venta de productos que no necesitan receta médica y son vendidos como suplementos.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Liver Injury from Herbal and Dietary Supplements – Victor Navarro M.D., Ikhlas Khan Ph.D., Einar Björnsson M.D., Ph.D., Leonard B. Seeff M.D., Jose Serrano M.D., Ph.D., Jay H. Hoofnagle M.D. – Hepatology – Accepted manuscript online: 27 September 2016 – DOI: 10.1002/hep.28813

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO


[:]