[:pb]A ingestão moderada de café reduz o risco de câncer de fígado, cirrose e fibrose[:es]La ingestión moderada de café reduce el riesgo de cáncer de hígado, cirrosis y fibrosis[:]

2372

[:pb]

Durante uma mesa redonda, organizada pelo “Institute for Scientific Information on Coffee” em associação com o “British Liver Trust“, os especialistas discutiram as pesquisas mais recentes sobre café e doenças do fígado, que indicam que beber aproximadamente três a cinco xícaras por dia está associado a um risco reduzido de câncer de fígado, fibrose e cirrose, discutindo os dados disponíveis sobre o consumo de café e câncer de fígado.

“Eu estou na medicina faz 30 anos e o consumo de café não é um tópico que surgiu recentemente. Eu imagino que os pacientes sempre perguntarão: “O que eu posso fazer, para me ajudar?” E o conselho é sempre perder peso, não beber muito álcool e não fumar” diz o Dr. Graeme Alexander, consultor sênior do “British Liver Trust“, em entrevista a Healio.com/Hepatology. “Mas ser informado de algo positivo, e não negativo, é uma boa mensagem. Se as pessoas perguntam: “Devo tomar café?”, A resposta seria sim “.

Dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer não mostraram correlação entre a ingestão de café e qualquer tipo de câncer, enquanto a agência sugeriu que o consumo de café pode reduzir o risco de certos tipos de câncer.

Além disso, os participantes discutiram os resultados de estudos da Finlândia, Japão, Europa e os Estados Unidos que mostravam associações inversas entre o consumo de café e a atividade da enzima hepática gama-glutamil transferase – GGT. Os membros da mesa redonda observaram que essas descobertas eram valiosas porque o efeito aparece em populações geneticamente diferentes.

Os dados da Itália e dos Estados Unidos mostraram correlação entre o consumo de café e um risco reduzido de 25% a 75% para cirrose. No estudo italiano, esta associação permaneceu para as duas hepatites, a hepatite B e a hepatite C.

Embora os mecanismos precisos permaneçam pouco claros, o Dr. Graeme Alexander sugeriu que qualquer um dos componentes encontrados no café, incluindo óleos do café, kahweol e cafestol e antioxidantes, pode explicar o efeito do consumo de café na saúde do fígado.

“Não parece ser a cafeína, parece ser outros conteúdos, que são encontrados em outras bebidas como [certos tipos de chá]”, disse o Dr. Graeme Alexander.

De interesse para os membros da mesa redonda, um estudo da Finlândia mostrou que a ingestão de café foi inversamente associada ao câncer de fígado, independentemente de ser café fervido ou filtrado.

Os membros da mesa redonda observaram que quando um conselho sobre atitudes na saúde é dado de paciente a paciente é frequentemente classificado como potencialmente mais propenso de ser aceito em comparação com um conselho dado por um profissional de saúde.

Eles também aconselham que a compreensão dos fatores de risco da doença hepática pode influenciar o interesse do paciente em mudanças de dieta e estilo de vida.

“Quando eu comecei a procurar como o café poderia estar trabalhando para melhorar a fibrose e o câncer de fígado, eu encontrei muitos dados … que mostravam que o café parecia parar ou reverter parcialmente os efeitos do envelhecimento, então comecei a me interessar mais” disse o Dr. Graeme Alexander. “Se o café tiver um efeito sobre o envelhecimento celular, isso seria fascinante, porque estamos desesperados para tentar encontrar drogas que inibam o processo ou que consigam reverter o processo de lesão hepática”.

MEU COMENTÁRIO

A cada dia aparecem novos estudos que mostram os benefícios do café sobre o fígado, ajudando na fibrose, na cirrose e até no câncer de fígado. Devemos lembrar que não deve se exagerar, ficando o consumo entre 3 e 5 xicaras ao dia e, também, que existem pessoas com intolerância ao café, principalmente entre os com cirrose.

Existe uma publicação do “Institute for Scientific Information on Coffee” chamada CAFÉ E SAUDE muito interessante, pena que ela está em Inglês. Pode ser acessada em https://www.coffeeandhealth.org/wp-content/uploads/2017/11/Expert-Report-Looking-after-the-liver.pdf

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Sobre texto de Talitha Bennett da Healio.com/Hepatology.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]

Durante una mesa redonda, organizada por el “Institute for Scientific Information on Coffee” en asociación con el “British Liver Trust“, los especialistas discutieron los estudios más recientes sobre café y enfermedades del hígado, que indican que beber aproximadamente tres a cinco tazas por día está asociado a un riesgo reducido de cáncer de hígado, fibrosis y cirrosis, discutiendo los datos disponibles sobre el consumo de café y cáncer de hígado.

“Estoy en la medicina desde hace 30 años y el consumo de café no es un tópico que surgió recién. Imagino que los pacientes siempre preguntarán: “¿Qué yo puedo hacer, para me ayudar?” Y el consejo es siempre perder peso, no beber mucho alcohol y no fumar” dice el Dr. Graeme Alexander, consultor senior del “British Liver Trust“, en entrevista a Healio.com/Hepatology. “Pero ser informado de algo positivo, y no negativo, es un buen mensaje. Si las personas preguntan: “¿Debo tomar café?”, La respuesta sería sí “.

Dados de la Agencia Internacional de Investigación sobre Cáncer no mostraron correlación entre la ingestión de café y cualquier tipo de cáncer, pero la agencia sugirió que el consumo de café puede reducir el riesgo de ciertos tipos de cáncer.

Además, los participantes discutieron los resultados de estudios de Finlandia, Japón, Europa y Estados Unidos que mostraban asociaciones inversas entre el consumo de café y la actividad de la enzima hepática gama-glutamil transferase – GGT. Los miembros de la mesa redonda observaron que esas descubiertas eran valiosas porque el efecto aparece en poblaciones genéticamente diferentes.

Los datos de Italia y de Estados Unidos mostraron correlación entre el consumo de café y un riesgo reducido del 25% a 75% para cirrosis. En el estudio italiano, esta asociación permaneció para las dos hepatitis, la hepatitis B y la hepatitis C.

Aunque los mecanismos necesarios permanezcan poco claros, el Dr. Graeme Alexander sugirió que cualquiera uno de los componentes encontrados en el café, incluyendo óleos del café, kahweol y cafestol y antioxidantes, puede explicar el efecto del consumo de café en la salud del hígado.

“No parece ser la cafeína, parece ser otros contenidos, que son encontrados en otras bebidas como [ciertos tipos de té]”, dijo el Dr. Graeme Alexander.

De interés para los miembros de la mesa redonda, un estudio de Finlandia mostró que la ingestión de café fue inversamente asociada al cáncer de hígado, independientemente de ser café hervido o filtrado.

Los miembros de la mesa redonda observaran que cuando un consejo sobre cuidados en la salud es dado de paciente para paciente es frecuentemente clasificado como potencialmente más propensa de ser aceptado en comparación con un consejo dado por un profesional de salud.

Ellos también aconsejan que la comprensión de los factores de riesgo de la enfermedad hepática puede influenciar el interés del paciente en mudanzas de dieta y estilo de vida.

“Cuando yo empecé a procurar como el café podría estar trabajando para mejorar la fibrosis y el cáncer de hígado, encontré muchos datos … que mostraban que el café parecía parar o revertir parcialmente los efectos del envejecimiento, entonces empecé a interesarme más” dijo el Dr. Graeme Alexander. “Si el café tiene un efecto sobre el envejecimiento celular, eso sería fascinante, porque estamos desesperados para intentar encontrar drogas que inhiban el proceso o que consigan reverter el proceso de lesión hepática”.

MI COMENTARIO

A cada día aparecen nuevos estudios que muestran los beneficios del café sobre el hígado, ayudando en la fibrosis, en la cirrosis y hasta en el cáncer de hígado. Debemos recordar que no debe se exagerar, quedándose el consumo entre 3 y 5 tazas al día y, también, que existen personas con intolerancia al café, principalmente entre los con cirrosis.

Existe una publicación del “Institute for Scientific Information on Coffee” llamada CAFÉ Y SALUD muy interesante, pena que está em Inglés. Puede ser vista en https://www.coffeeandhealth.org/wp-content/uploads/2017/11/Expert-Report-Looking-after-the-liver.pdf

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Sobre texto de Talitha Bennett da Healio.com/Hepatology.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]