[:pb]Lamivudina e Tenofovir quando em falta para hepatite B podem agora utilizar o destinado ao tratamento do HIV/AIDS[:es]Lamivudina y Tenofovir cuando faltan para la hepatitis B pueden ahora utilizar en Brasil el destinado al tratamiento del VIH / SIDA[:]

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Oficio do Sr. Secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Dr. Adeilson Loureiro Cavalcante, enviado a todos os secretários estaduais da saúde, autorizando quando na falta de Lamivudina ou Tenofovir em pacientes em tratamento da hepatite B, entregar tais medicamentos destinados ao tratamento do HIV/AIDS.

Agradecemos ao Secretário da Vigilância em Saúde ter atendido rapidamente nosso pleito e também aos esforços do Departamento ITS/AIDS/Hepatites Virales que trabalhou conjuntamente.

Segue o texto enviado a cada estado pelo Ministério da Saúde:


 

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SRTV 702, Via W5 Norte – Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70723-040
Site – saude.gov.br

Ofício nº 2139-SEI/2017/SVS/MS

Brasília, 13 de novembro de 2017.

A Sua Excelência o Senhor,
xxxxxxxxx
Secretário de Estado da Saúde do xxxxxx

Assunto: Orientação quando a necessidade de articulação entre os programas estaduais de HIV/Aids e Hepatites Virais.

Senhores (as) Secretários (as),

Com objetivo de evitar desabastecimentos pontuais dos medicamentos Lamivudina e Tenofovir, utilizados tanto para o tratamento do HIV/Aids, quanto para o tratamento da Hepatite B, distribuídos pelo Ministério da Saúde (MS) a todos os estados.

Considerando que as aquisições desses medicamentos são realizadas de forma centralizada pelo MS com envios trimestrais para o tratamento da Hepatite B, de acordo com a demanda de cada estado.

Considerando ainda que eventualmente, na impossibilidade de enviar quantidades para atender o trimestre, os envios aos estados podem ocorrer em quantidades suficientes para um ou dois meses de consumo, devido as questões logísticas.

Considerando que não há nenhuma diferenciação de embalagens nem produção de lotes exclusivos para cada programa, apenas os envios do MS seguem com observação de qual programa está sendo atendido por aquele envio.

Esta Secretaria recomenda uma gestão conjunta desses medicamentos pelos programas estaduais de Hepatites virais e HIV/Aids no sentido de realizar os remanejamentos necessários, a partir do estoque destinado a um ou a outro programa, visando sempre o atendimento ao paciente e o não desabastecimento.

Colocamo-nos a disposição para prestar quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários.

Atenciosamente,

Adeilson Loureiro Cavalcante, Secretário(a) de Vigilância em Saúde – MS


Colabore divulgando e avisando a todos os serviços de atendimento a infectados com hepatite B. Faça sua parte para melhorar o atendimento!

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Oficio de Sr. Secretario de Vigilancia del Ministerio da la Salud enviado a todos los secretarios estaduales de salud, autorizando entregar lamivudina y tenofovir del destinado al tratamiento do Sida, cuando em falta para tratamiento de pacientes con hepatitis B.

Agradecemos al Secretario de Vigilancia en Salud haber atendido rápidamente nuestros pleitos y también a los esfuerzos del Departamento ITS / SIDA / Hepatitis Virales que trabajó conjuntamente.

Se sigue el texto enviado a cada estado por el Ministerio de Salud:

MINISTERIO DE SALUD
SRTV 702, Via W5 Norte – Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70723-040

Sitio web – saude.gov.br
Oficio nº 2139-SEI / 2017 / SVS / MS

Brasilia, 13 de noviembre de 2017.

Su Excelencia el Señor,
xxxxxxxxx
Secretario de Estado de Salud de xxxxxx

Asunto: Orientación cuando la necesidad de articulación entre los programas estatales de VIH / SIDA y Hepatitis Virales.

Señores (as) Secretarios (as),

Con el objetivo de evitar desabastecimientos puntuales de los medicamentos Lamivudina y Tenofovir, utilizados tanto para el tratamiento del VIH / SIDA, como para el tratamiento de la Hepatitis B, distribuidos por el Ministerio de Salud (MS) a todos los estados.

Considerando que las adquisiciones de estos medicamentos son realizadas de forma centralizada por el MS con envíos trimestrales para el tratamiento de la Hepatitis B, de acuerdo con la demanda de cada estado.

Considerando que eventualmente, en la imposibilidad de enviar cantidades para atender el trimestre, los envíos a los estados pueden ocurrir en cantidades suficientes para uno o dos meses de consumo, debido a las cuestiones logísticas.

Considerando que no hay diferenciación de envases ni producción de lotes exclusivos para cada programa, sólo los envíos del MS siguen con observación de qué programa está siendo atendido por ese envío.

Esta Secretaría recomienda una gestión conjunta de estos medicamentos por los programas estaduales de Hepatitis virales y VIH / SIDA en el sentido de realizar los reajustes necesarios, a partir del stock destinado a uno u otro programa, visando siempre la atención al paciente y el no desabastecimiento.

Nos ponemos a disposición para proporcionar cualquier aclaración adicional que sea necesaria.

Por su parte,

Adalberto Loureiro Cavalcante, Secretario (a) de Vigilancia en Salud – MS

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

 

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