[:pb]Testes de Função Hepática[:es]Pruebas de Función Hepática[:]

57327

[:pb]Os testes de função hepática são realizados para auxiliar o médico no diagnostico do paciente que sofre de doenças que atacam o fígado. Entre os mais importantes temos:

Fosfatase alcalina

Tem como objetivo avaliar se existe alguma obstrução do ducto biliar, ou danos no fígado a até alguma suspeita de câncer.

A Fosfatasse alcalina é uma enzima produzida pelo fígado, pelos ossos e pela placenta e que é liberada na corrente sangüínea durante uma lesão ou durante atividades normais como o crescimento ósseo ou a gravidez.

Alanina transaminase (ALT – TGP)

É a transaminase mais especifica para medir a produção de enzimas no fígado. É uma enzima produzida pelo fígado que é liberada na corrente sangüínea quando ocorre lesão de células hepáticas.

Aspartato transaminase (AST – TGO)

Esta transaminase é produzida por outros órgãos alem do fígado sendo liberada na corrente sangüínea quando ocorre uma lesão hepática, cardíaca, muscular ou cerebral.

Bilirrubina

É utilizada para se observar se existe obstrução do fluxo da bile, lesão hepática, destruição excessiva de eritrócitos (a partir dos quais a bilirrubina é formada). É um componente do suco digestivo (bile) produzido pelo fígado.

Gamaglutamil transpeptidase (GGT)

É uma enzima produzida pelo fígado, pelo pâncreas e pelos rins e que é liberada na corrente sangüínea quando esses órgãos estão sendo danificados. Serve para se saber se existe alguma lesão orgânica, intoxicação por drogas e ou medicamentos, abuso de álcool ou doenças do pâncreas.

Albumina

É uma proteína produzida pelo fígado e normalmente liberada no sangue que serve para avaliar a existência de lesões no fígado. Uma das funções da albumina é reter líquido no interior dos vasos sangüíneos.

Alfafetoproteina

É um exame utilizado para detectar uma hepatite grave ou um câncer no fígado ou nos testículos.

Tempo de protrombina

É o tempo necessário para que o sangue coagule indicando lesões hepáticas ou deficiência da absorção de vitamina K causada por uma carência de bile.

Anticorpos mitocondriais

É utilizada para se avaliar a cirrose biliar primária e certas doenças auto-imunes

5′-nucleotidase

É uma enzima presente apenas no fígado e liberada na corrente sangüínea quando ele é danificado mostrando uma obstrução do ducto biliar ou comprometimento do fluxo biliar.

Ultra-sonografia

Utilizando a ultra-sonografia, o médico pode detectar imediatamente a presença de cálculos na vesícula biliar. A ultra-sonografia distingue facilmente a icterícia causada por uma obstrução do ducto biliar daquela causada pela disfunção celular hepática. O médico também pode utilizar a ultra-sonografia como guia durante a realização de biópsia com agulha.

Ultra-sonografia com Doppler

A ultra-sonografia com Doppler vascular, pode ser utilizada para mostrar a circulação nos vasos sangüíneos hepáticos.

Cintilografia

A cintilografia com radionuclídeos (radioisótopos) utiliza uma substância contendo um marcador radioativo que é injetado no corpo e captado por um determinado órgão. A radioatividade é detectada por uma câmara de raios gama conectada a um computador, o qual então gera uma imagem. A cintilografia hepática é um tipo de exame que utiliza radionuclídeos que são absorvidos pelos hepatócitos (células do fígado).

A cintilografia das vias biliares é um outro tipo de exame que utiliza radionuclídeos que são excretados pelo fígado no interior das vias biliares. Ela é utilizada para detectar a inflamação aguda da vesícula biliar (colecistite).

Tomografia computadorizada

A tomografia computadorizada (TC) pode fornecer imagens excelentes do fígado e é particularmente útil na detecção de tumores. Ela consegue detectar distúrbios difusos (p.ex., fígado gorduroso) e tecido hepático com densidade anormal devida à hemocromatose (depósito excessivo de ferro). No entanto, como a TC utiliza raios X e é cara, ela não é tão amplamente utilizada quanto a ultra-sonografia.

Ressonância magnética

A ressonância magnética (RM) fornece imagens excelentes, semelhantes as geradas pela Tomografia. No entanto, a RM apresenta algumas desvantagens: ela é mais cara que a TC, é mais demorada que os outros métodos de diagnostico por imagem e o paciente deve permanecer deitado no interior de uma câmara estreita, o que pode fazer com que alguns indivíduos apresentem claustrofobia.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO


[:es]Las pruebas de función hepática son realizadas para auxiliar el médico en el diagnostico del paciente que sufre de enfermedades que atacan el hígado. Entre las más importantes tenemos:

Fosfatase alcalina

Tiene como objetivo evaluar si existe alguna obstrucción del conducto biliar, o daños en el hígado o hasta alguna sospecha de cáncer.

La Fosfatase alcalina es una enzima producida por el hígado, por los huesos y por la placenta y que es liberada en la corriente sanguínea durante una lesión o durante actividades normales como el crecimiento óseo o el embarazo.

Alanina transaminasa (ALT – TGP)

Es la transaminasa más específica para medir la producción de enzimas en el hígado. Es una enzima producida por el hígado que es liberada en la corriente sanguínea cuando ocurre lesión de células hepáticas.

Aspartato transaminasa (AST – TGO)

Esta transaminasa es producida por otros órganos, no solamente por el hígado, siendo liberada en la corriente sanguínea cuando ocurre una lesión hepática, cardiaca, muscular o cerebral.

Bilirrubina

Es utilizada para se observar se existe obstrucción del flujo de la bilis, lesión hepática, destrucción excesiva de eritrocitos (desde los cuales la bilirrubina es formada). Es un componente del jugo digestivo (bilis) producido por el hígado.

Gamaglutamil transpeptidase (GGT)

Es una enzima producida por el hígado, por el páncreas y por los riñones y que es liberada en la corriente sanguínea cuando esos órganos están siendo dañados. Sirve para se saber si existe alguna lesión orgánica, intoxicación por drogas y o medicamentos, abuso de alcohol o enfermedades del páncreas.

Albúmina

Es una proteína producida por el hígado y normalmente liberada en la sangre que sirve para evaluar la existencia de lesiones en el hígado. Una de las funciones de la albúmina es retener líquido en el interior de los vasos sanguíneos.

Alfafetoproteina

Es un examen utilizado para detectar una hepatitis grave o un cáncer en el hígado o en los testículos.

Tiempo de protrombina

Es el tiempo necesario para que la sangre coagule indicando lesiones hepáticas o deficiencia de la absorción de vitamina K causada por una carencia de bilis.

Anticuerpos mitocondriais

Es utilizada para evaluarse la cirrosis biliar primaria y ciertas enfermedades auto-inmunes

5′-nucleotidase

Es una enzima presente apenas en el hígado y liberada en la corriente sanguínea cuando él es damnificado mostrando una obstrucción del conducto biliar o comprometimiento del flujo biliar.

Ultra-sonografía (ecografia)

Utilizando la ultra-sonografía, el médico puede detectar inmediatamente la presencia de cálculos en la vesícula biliar. La ultra-sonografía distingue fácilmente la ictericia causada por una obstrucción del conducto biliar de aquélla causada por la disfunción celular hepática. El médico también puede utilizar la ultra-sonograía como guía durante la realización de la biopsia con aguja.

Ultra-sonografía con Doppler

La ultra-sonografía con Doppler vascular, puede ser utilizada para mostrar la circulación en los vasos sanguíneos hepáticos.

Cintilografía

La cintilografía con radionuclídeos (radio-isótopos) utiliza una sustancia conteniendo un marcador radioactivo que es inyectado en el cuerpo y captado por un determinado órgano. La radioactividad es detectada por una cámara de rayos gama conectada a una computadora, la cual entonces genera una imagen. La cintilografía hepática es un tipo de examen que utiliza radionuclídeos que son absorbidos por los hepatócitos (células del hígado).

La cintilografía de las vías biliares es otro tipo de examen que utiliza radionuclídeos que son excretados por el hígado en el interior de las vías biliares. Es utilizada para detectar la inflamación aguda de la vesícula biliar (colecistite).

Tomografía computadorizada

La tomografía computadorizada (TC) puede suministrar imágenes excelentes del hígado y es particularmente útil en la detección de tumores. Consigue detectar disturbios difusos (p.ej., hígado graso) y tejido hepático con densidad anormal debida a la hemocromatosis (depósito excesivo de hierro). Sin embargo, como la TC utiliza rayos X y es cara, ella no es tan ampliamente utilizada en cuanto a la ultra-sonografía.

Resonancia magnética

La resonancia magnética (RM) suministra imágenes excelentes, semejantes a las generadas por la Tomografía. Sin embargo, la RM presenta algunas desventajas: es más cara que la TC, es más demorada que los otros métodos de diagnostico por imagen y el paciente debe permanecer acostado en el interior de una Cámara estrecha, lo que puede hacer con que algunos individuos presenten claustrofobia.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]