[:pb]Hepatite B – Novidades apresentadas no EASL 2016 TAF – Tenofovir Alafenamide [:es]Hepatitis B – Novedades presentadas en el EASL 2016 TAF – Tenofovir Alafenamide [:]

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[:pb]A infecção crônica da hepatite B atinge milhões de pessoas no mundo. É uma doença com risco de vida que pode levar à insuficiência hepática, câncer de fígado e morte. No momento existem medicamentos orais que controlam efetivamente o avanço da doença, em especial o entecavir e o tenofovir.

Dados finais da fase 3 de uma nova geração do tenofovir, chamada de TAF (Tenofovir Alafenamide), foram apresentados no EASL 2016, avançando no relativo a segurança dos pacientes.

Os dados de dois estudos (108 e 110) incluindo 1.298 infectados HBeAg-negativos e HBeAg-positivos, tratados durante 48 semanas em dois braços, um com tenofovir e outro com TAF foram apresentados pelos pesquisadores líderes em seções orais em auditório lotado.

Ambos estudos encontraram paramentos de não inferioridade do TAF em relação ao tenofovir no relativo a resposta terapêutica, mas o TAF demonstrou aumentar a segurança no relativo a dois problemas do tenofovir, que são a segurança renal e problemas ósseos que podem acontecer com o tenofovir.

Os efeitos adversos relatados foram idênticos com os dois medicamentos, como dor de cabeça, infecção no trato respiratório superior, nasofaringite e tosse.

No Estudo 108, 425 pacientes HBeAg-negativos foram randomizados para receber TAF (n = 285) ou tenofovir (n = 140). No Estudo 110, 873 pacientes HBeAg positivos foram randomizados para receber TAF (n = 581) ou sofosbuvir (n = 292).

94% dos pacientes tratados com TAF apresentavam carga viral abaixo de 29 IU/ml na semana 48. Com tenofovir 93% se encontravam abaixo de 29 IU/ml.

MEU COMENTÁRIO

Acredito que a utilização do tenofovir será paulatinamente descontinuada e os pacientes passarão a receber o TAF (Tenofovir Alafenamide) assim que seja aprovado pelas autoridades de cada país, devido a que outorga maior segurança para o paciente.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
– A PHASE 3 STUDY OF TENOFOVIR ALAFENAMIDE COMPARED WITH TENOFOVIR DISOPROXIL FUMARATE IN PATIENTS WITH HBEAG-NEGATIVE, CHRONIC HEPATITIS B: WEEK 48 EFFICACY AND SAFETY RESULTS – Maria Buti and others – EASL 2016 – Presentation oral – GS06

– A PHASE 3 STUDY OF TENOFOVIR ALAFENAMIDE COMPARED WITH TENOFOVIR DISOPROXIL FUMARATE IN PATIENTS WITH HBEAG-POSITIVE CHRONIC HBV: WEEK 48 EFFICACY AND SAFETY RESULTS – Henry L Y Chan and others – EASL 2016 – Presentation oral GS12

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]La infección crónica de la hepatitis B alcanza millones de personas en el mundo. Es una enfermedad con riesgo de vida que puede llevar a la insuficiencia hepática, cáncer de hígado y muerte. En el momento existen medicamentos orales que controlan efectivamente el avance de la enfermedad, en especial el entecavir y el tenofovir.

Datos finales de la fase 3 de una nueva generación del tenofovir, llamada de TAF (Tenofovir Alafenamide), fueron presentados en el EASL 2016, avanzando en lo relativo a la seguridad de los pacientes.

Los datos de dos estudios (108 y 110) con 1.298 infectados HBeAg-negativos y HBeAg-positivos, tratados durante 48 semanas en dos brazos, uno con tenofovir y otro con TAF fueron presentados por los investigadores líderes en secciones orales en auditorio abarrotado de participantes.

Ambos estudios encontraron paramentos de no inferioridad del TAF con relación al tenofovir en lo relativo a la respuesta terapéutica, pero el TAF demostró aumentar la seguridad en lo relativo a dos problemas del tenofovir, que son la seguridad renal y problemas óseos que pueden acontecer con el tenofovir.

Los efectos adversos relatados fueron idénticos con los dos medicamentos, como dolor de cabeza, infección en el trato respiratorio superior, nasofaringitis y tos.

En el Estudio 108, 425 pacientes HBeAg-negativos fueron randomizados para recibir TAF (n = 285) o tenofovir (n = 140). En el Estudio 110, 873 pacientes HBeAg positivos fueron randomizados para recibir TAF (n = 581) o Sofosbuvir (n = 292).

94% de los pacientes tratados con TAF presentaban carga viral abajo de 29 IU/ml en la semana 48. Con tenofovir 93% se encontraban abajo de 29 IU/ml.

MI COMENTARIO

Creo que la utilización del tenofovir será paulatinamente descontinuada y los pacientes pasarán a recibir el TAF (Tenofovir Alafenamide) en cuanto sea aprobado por las autoridades de cada país, debido a que otorga mayor seguridad para el paciente.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
– A PHASE 3 STUDY OF TENOFOVIR ALAFENAMIDE COMPARED WITH TENOFOVIR DISOPROXIL FUMARATE IN PATIENTS WITH HBEAG-NEGATIVE, CHRONIC HEPATITIS B: WEEK 48 EFFICACY AND SAFETY RESULTS – Maria Buti and others – EASL 2016 – Presentation oral – GS06

– A PHASE 3 STUDY OF TENOFOVIR ALAFENAMIDE COMPARED WITH TENOFOVIR DISOPROXIL FUMARATE IN PATIENTS WITH HBEAG-POSITIVE CHRONIC HBV: WEEK 48 EFFICACY AND SAFETY RESULTS – Henry L Y Chan and others – EASL 2016 – Presentation oral GS12

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


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