[:pb]Estudo: quanto mais café você bebe mais você vive[:es]Estudio: cuanto más café usted bebe más usted vive[:]

3100

[:pb]Um grande estudo britânico publicado no prestigioso jornal científico “JAMA Internal Medicine” sugere que beber café pode aumentar a expectativa de vida.

Este grande estudo de coorte prospectivo de meio milhão de pessoas encontrou associações inversas para o consumo de café com a mortalidade, incluindo entre os participantes que bebiam de 1 a 8 ou mais xícaras por dia, fornecendo mais evidências de que o consumo de café pode fazer parte de uma dieta saudável e oferece segurança aos consumidores de café.

O estudo usou um conjunto de dados chamado “UK Biobank” e incluiu 486.477 indivíduos. No início, eles foram questionados sobre seus hábitos de consumo de café e foram seguidos por uma média de 7 anos, entre os anos de 2006 e 2016. Em comparação com os não-bebedores, os bebedores de café tiveram um risco menor de morte.

O benefício do café era bem parecido seja com café instantâneo, café moído ou café descafeinado, suspeitando que não é a cafeína, e sim outros compostos no café que lhe dão esse grande efeito.

Os autores confirmaram estudos prévios que mostraram uma associação inversa entre o consumo de café e a mortalidade durante o período do estudo e encontraram associações semelhantes em participantes com variantes genéticas que transmitem um metabolismo mais rápido e mais lento da cafeína.

A cafeína é uma droga que tem efeitos biológicos significativos e mensuráveis, outros compostos no café, se fazem alguma coisa benéfica, têm efeitos sutis, difíceis de medir.

Concluíram os autores que o consumo de café foi inversamente associado à mortalidade, incluindo aqueles que bebem 8 ou mais xícaras por dia e aqueles com polimorfismos genéticos que indicam um metabolismo mais lento ou mais rápido da cafeína. Esses achados sugerem a importância não somente da cafeína na associação entre a mortalidade fornecendo mais garantias de que o consumo de café pode ser parte de uma dieta saudável.

Fonte: Association of Coffee Drinking With Mortality by Genetic Variation in Caffeine Metabolism Findings From the UK Biobank – Erikka Loftfield, PhD; Marilyn C. Cornelis, PhD; Neil Caporaso, MD; Kai Yu, PhD; Rashmi Sinha, PhD; Neal Freedman, PhD – JAMA Intern Med. Published online July 2, 2018. doi:10.1001/jamainternmed.2018.2425

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.

Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.

Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação médica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM

O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Un grande estudio británico publicado en el prestigioso periódico científico “JAMA Internal Medicine” sugiere que beber café puede aumentar la expectativa de vida.

Este grande estudio de cohorte prospectivo de medio millón de personas encontró asociaciones inversas para el consumo de café con la mortalidad, incluyendo entre los participantes que bebían de 1 a 8 o más tazas por día, suministrando más evidencias de que el consumo de café puede hacer parte de una dieta saludable y ofrece seguridad a los consumidores de café.

El estudio usó un conjunto de datos llamado “UK Biobank” e incluyó 486.477 individuos. En el inicio, fueron cuestionados sobre sus hábitos de consumo de café y fueron seguidos por una media de 7 años, entre los años de 2006 y 2016. En comparación con los no bebedores, los bebedores de café tuvieron un riesgo menor de muerte.

El beneficio del café era bien parecido sea con café instantáneo, café molido o café descafeinado, sospechando que no es la cafeína, y sí otros compuestos en el café que le dan ese grande efecto.

Los autores confirmaron estudios previos que mostraron una asociación inversa entre el consumo de café y la mortalidad durante el período del estudio y encontraron asociaciones semejantes en participantes con variantes genéticas que transmiten un metabolismo más rápido y más lento de la cafeína.

La cafeína es una droga que tiene efectos biológicos significativos y mensurables, otros compuestos en el café se hacen algo benéfico, tienen efectos sutiles, difíciles de medir.

Concluyeron los autores que el consumo de café fue inversamente asociado a la mortalidad, incluyendo aquéllos que beben 8 o más tazas por día y aquéllos con polimorfismos genéticos que indican un metabolismo más lento o más rápido de la cafeína. Esos hallados sugieren la importancia no solamente de la cafeína en la asociación entre la mortalidad suministrando más seguridades de que el consumo de café puede ser parte de una dieta saludable.

Fuente: Association of Coffee Drinking With Mortality by Genetic Variation in Caffeine Metabolism Findings From the UK Biobank – Erikka Loftfield, PhD; Marilyn C. Cornelis, PhD; Neil Caporaso, MD; Kai Yu, PhD; Rashmi Sinha, PhD; Neal Freedman, PhD – JAMA Intern Med. Published online July 2, 2018. doi:10.1001/jamainternmed.2018.2425

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 

IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre es importante considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.

Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.

Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.

Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM

El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]