[:pb]Cuidados a tomar com medicamentos, ervas e suplementos alimentares Resumo do apresentado sobre o tema no Hepatologia do Milênio 2013[:es]Cuidados a tomar con medicamentos, hierbas y suplementos alimenticios Resumen de lo presentado sobre el tema en el Hepatología del Milenio 2013 – Brasil[:]

2709

[:pb]Existem em comercialização mais de 1.100 medicamentos que são potencialmente hepatotóxicos, os quais devem ser tomados com muitos cuidados por quem tem alguma doença que ataca o fígado. Nunca um medicamento deve ser ingerido ou aplicado sem antes consultar o médico

O que é hepatotoxicidade:

A hepatotoxicidade é uma lesão hepática causada por ingestão, inalação o administração parenteral de agentes farmacológicos ou químicos.

Qualquer droga tem o potencial de hepatotoxidade, dependendo da dose, da idade, do sexo, do estado nutricional, do ambiente, da individualidade.

Entre pacientes maiores de 50 anos hospitalizados com hepatite aguda 43% têm causa tóxica.

Hepatotoxicidade por suplementos alimentares

Suplementos alimentares são compostos naturais cuja função é complementar uma dieta normal, fornecendo proteínas, carboidratos, vitaminas, fibras e sais minerais.

Geralmente são usados por atletas de grande performance, praticantes de atividades físicas, (perder ou aumentar peso), portadores de deficiências nutricionais.

Também, alegando “falta de tempo” as pessoas que não se alimentam corretamente, usam os suplementos como complementares de proteínas e vitaminas necessárias a uma boa dieta.

Durante o congresso uma das apresentações alertava sobre problemas causados em portadores de alguma doença hepática que utilizaram Herbalife. Foram citados cinco publicações científicas que relatam os problemas causados:

– J. Hepatology vol 49 ; 2; 291-293- 2008.
– J. Hepatology vol 49; 2; 293-294;2008.
– J Hepatology vol 50 ;1; 111-117; 2009.
– J. Hepatology vol 47; 4; 514-520;2007.
– Mais de 34 casos de dano hepatocelular + hepatite portal com colestase (Aliment Pharmacol 2013; 37: 3-17).

Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas – SINTOX 2010 – do Ministério da Saúde registram 8.501 casos de intoxicações por plantas no Brasil de 2004 a 2008, desses 12,4% usavam as ervas com intenção de cura.

Foi lembrado que os idosos são mais suscetíveis a interações medicamentosas (96,6% desconhecem o risco) devido à diminuição da função renal e hepática, das quais depende a depuração dos fármacos, ervas e suplementos.

O consumo de ervas e suplementos alimentares é muito elevado em infectados com hepatite C. A propaganda anunciando que por ser natural é isento de risco é uma mentira. Não por ser natural é inofensivo. Veneno de cobra é natural e mata.

Está comprovado que algumas ervas prejudicam o tratamento da hepatite C, diminuindo o efeito dos medicamentos. Existem muitas duvidas em relação ao efeito das ervas e suplementos sobre os novos medicamentos, como os inibidores de proteases e os futuros medicamentos orais. Já está confirmado que erva de São João (St. John’s Wort, Hipérico ou Hipericum) realmente prejudica a ação dos medicamentos, existem suspeitas que o suco de grapefruit (pomelo, toronja, etc.) e até o alho podem influir negativamente, mas faltam estudos confirmatórios.

Por prudência evite esses produtos se está em tratamento da hepatite C.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Apresentações realizadas durante o Congresso Hepatologia do Milênio 2013 – http://www.hepatologiadomilenio.com.br

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Existen en comercialización más de 1.100 medicamentos que son potencialmente hepatotóxicos, quiénes deben ser tomados con muchos cuidados por quien tenga alguna enfermedad que ataca el hígado. Nunca un medicamento debe ser ingerido o aplicado sin antes consultar el médico

Lo que es hepatotoxicidad:

La hepatotoxicidad es una lesión hepática causada por ingestión, inhalación o administración parenteral de agentes farmacológicos o químicos.

Cualquier droga tiene el potencial de hepatotoxicidad, dependiendo de la dosis, de la edad, del sexo, del estado nutricional, del ambiente, de la individualidad.

Entre pacientes mayores de 50 años hospitalizados con hepatitis aguda 43% tienen causa tóxica.

Hepatotoxicidad por suplementos alimenticios

Suplementos alimenticios son compuestos naturales cuya función es complementar una dieta normal, suministrando proteínas, carbohidratos, vitaminas, fibras y sales minerales.

Generalmente son usados por atletas de gran performance, practicantes de actividades físicas, (perder o aumentar peso), portadores de deficiencias nutricionales.

También, alegando “falta de tiempo” las personas que no se alimentan correctamente, usan los suplementos como complementarios de proteínas y vitaminas necesarias a una buena dieta.

Durante el congreso una de las presentaciones alertaba sobre problemas causados en portadores de alguna enfermedad hepática que utilizaron Herbalife. Fueron citados cinco publicaciones científicas que relatan los problemas causados:

– J. Hepatology vol 49 ; 2; 291-293- 2008.
– J. Hepatology vol 49; 2; 293-294;2008.
– J Hepatology vol 50 ;1; 111-117; 2009.
– J. Hepatology vol 47; 4; 514-520;2007.
– Más de 34 casos de daño hepatocelular + hepatitis portal con colestasis (Aliment Pharmacol 2013; 37: 3-17).

Datos del Sistema Nacional de Informaciones Tóxico-Farmacológicas – SINTOX 2010 – del Ministerio de la Salud de Brasil registran 8.501 casos de intoxicaciones por plantas en Brasil de 2004 a 2008, de ésos 12,4% usaban las hierbas con intención de cura.

Se fue recordado que los pacientes de mayor edad son más susceptibles a interacciones medicamentosas (96,6% desconocen el riesgo) debido a la disminución de la función renal y hepática, de las cuales depende la depuración de los fármacos, hierbas y suplementos.

El consumo de hierbas y suplementos alimenticios es muy elevado en infectados con hepatitis C. La propaganda anunciando que por ser natural es exentado de riesgo es un embuste. No por ser natural es inofensivo. Veneno de culebra es natural y mata.

Está comprobado que algunas hierbas perjudican el tratamiento de la hepatitis C, disminuyendo el efecto de los medicamentos. Existen muchas dudas con relación al efecto de las hierbas y suplementos sobre los nuevos medicamentos, como los inhibidores de proteasas y los futuros medicamentos orales. Ya está confirmado que hierba de San Juan (St. John’s Wort, Hipérico o Hipericum) realmente perjudica la acción de los medicamentos, existen sospechas que el jugo de grapefruit (toronja, pomelo, etc.) y hasta el ajo pueden influir negativamente, pero faltan estudios confirmatorios.

Por prudencia evite esos productos se está en tratamiento de la hepatitis C.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Presentaciones realizadas durante el Congresso Hepatología del Milênio 2013 – Brasil – http://www.hepatologiadomilenio.com.br

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO


[:]