[:pb]Futuro Próximo do Tratamento da Hepatite C – O que Podemos Esperar Hepato Pernambuco 2017 (Dr. Mario Reis) [:es]Futuro Próximo del Tratamiento de la Hepatitis C – Lo que Podemos Esperar Hepato Pernambuco 2017 (Dr. Mario Reis) [:]

1776

[:pb]

Atualmente poucos pacientes não atingem resposta virológica sustentada. Até 5% dos casos não respondem ao tratamento com os medicamentos orais livres de interferon.

Ainda hoje há questões em aberto no tratamento da hepatite C:

– Em relação aos medicamentos (Qual a dose ideal de ribavirina?, Interações medicamentosas com outros medicamentos do paciente e, resposta terapêutica dos genéricos);

– Em relação ao regime de tratamento (Esquema ideal G3 ou G2 com ou sem ribavirina?, ribavirina nos casos difíceis de tratar?, ribavirina após o transplante?, ajuste nas dosagens e trocas de medicamentos de ação direta?, Tratamento em oito semanas?, medicamentos Pangenotípicos e, carga viral inicial);

– Relacionadas ao vírus (Resistência viral em pacientes nunca tratados, resistência viral dos não-respondedores, como interpretar e como manejar as resistências virais?);

– Relacionadas a doença hepática (Tratamento da hepatite aguda, tratamento dos cirróticos Child B/C e, retirada da lista de transplante pelo tratamento, tratamento pós transplante, regressão da fibrose, diabetes e câncer após tratamento).

Portanto, são muitas ainda as questões em aberto, algumas controversas entre pesquisadores e médicos. Afortunadamente novos medicamentos estarão resolvendo alguns desses problemas.

Se encontram em fases avançadas e deverão chegar em curto espaço de tempo:

Glecaprevir – pibrentasvir da Abbvie. Já em fase de registro no FDA dos Estados Unidos.

Sofosbuvir -/ velpatasvir / voxilaprevir da Gilead. Já em fase de registro no FDA dos Estados Unidos.

Odalasvir / simeprevir da Janssen. Estudos de fase III em andamento.

Ruzasvir / grazoprevir / uprifosbuvir da Merck (MSD). Estudos de fase II em andamento.

Mensagens para guardar:

– Novas geração de drogas está a caminho.

– Esquemas pangenotípicos e muito seguros.

– Úteis para resgatar falhas, evitar ribavirina e diminuir tempo de tratamento.

– Altas taxas de cura.

– Talvez possam popularizar o tratamento do da hepatite C.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Apresentação no Hepato Pernambuco 2017 do Dr. Mario Reis.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]

Actualmente pocos pacientes no alcanzan respuesta virológica sostenida. Hasta 5% de los casos no responden al tratamiento con los medicamentos orales libres de interferón.

Aún hoy hay cuestiones en abierto en el tratamiento de la hepatitis C:

– Con relación a los medicamentos (¿Cuál la dosis ideal de ribavirina?, Interacciones medicamentosas con otros medicamentos del paciente y, respuesta terapéutica de los genéricos);

– Con relación al régimen de tratamiento (¿Esquema ideal G3 o G2 con o sin ribavirina?, ¿ribavirina en los casos difíciles de tratar?, ¿ribavirina después del trasplante?, ¿ajuste en las dosis y cambios de medicamentos de acción directa?, ¿Tratamiento en ocho semanas?, medicamentos Pan genotípicos y, carga vírica inicial);

– Relacionadas al virus (¿Resistencia vírica en pacientes nunca tratados, resistencia vírica en no respondedores, cómo interpretar y cómo manejar las resistencias víricas?);

– Relacionadas la enfermedad hepática (Tratamiento de la hepatitis aguda, tratamiento de los cirróticos Child B/C y, retirada de la lista de trasplante por el tratamiento, tratamiento después del trasplante, regresión de la Fibrosis, diabetes y cáncer después del tratamiento).

Por tanto, son muchas aún las cuestiones en abierto, algunas controversias entre investigadores y médicos. Venturosamente nuevos medicamentos estarán resolviendo algunos de esos problemas.

Se encuentran en fases avanzadas y deberán llegar a corto espacio de tiempo:

Glecaprevir – pibrentasvir de la Abbvie. Ya en fase de registro en el FDA de Estados Unidos.

Sofosbuvir -/ velpatasvir / voxilaprevir de la Gilead. Ya en fase de registro en el FDA de Estados Unidos.

Odalasvir / simeprevir de la Janssen. Estudios de fase III en andadura.

Ruzasvir / grazoprevir / uprifosbuvir de la Merck (MSD). Estudios de fase II en andadura.

Mensajes para guardar:

– Nuevas generación de drogas está a camino.

– Esquemas pan genotípicos y muy seguros.

– Útiles para rescatar fallos, evitar ribavirina y disminuir tiempo de tratamiento.

– Altas tasas de cura.

– Quizá puedan popularizar el tratamiento del de la hepatitis C.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Presentación en el Hepato Pernambuco 2017 del Dr. Mario Reis.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]