[:pb]Não é efetiva a realização de testes rápidos na população em geral – “The Liver Meeting® 2017″[:es]No es efectiva la realización de pruebas rápidas en la población en general – “The Liver Meeting® 2017″[:]

1778

[:pb]

Excelente apresentação oral dos resultados de testagem, utilizando testes rápidos, na população geral realizado na Espanha mostra que em países que já estão tratando a hepatite C é necessário estudar novas estratégias para encontrar os resultados e não desperdiçar recursos.

Os dados apresentados são referentes a realização de 1.145 testes rápidos nos quais 19 (1,6%) resultaram anti-hcv positivos, mas ao se realizar a biologia molecular somente 8 (0,7%) estavam realmente infectados com hepatite C.

Em relação a idade, somente 1 tinha menos de 50 anos e nenhum dos 8 apresentava cirrose, todos eles com fibrose leve ou moderada.

A enorme diferença, de 138% entre os anti-hcv positivos e a confirmação por biologia molecular pode ser atribuída a que muitos pacientes já curados procuram realizar o teste rápido achando que poderão confirmar que estão curados, mas ignoram que o anticorpo positivo é um marcador que permanecerá pelo restante da vida.

MEU COMENTÁRIO

Países que já trataram parte considerável da população infectada com hepatite C devem procurar outras estratégias para encontrar os infectados. Realizar testagem aberta em praças, shoppings, na rua, etc., passou a ser perda de tempo e dinheiro.

Isso já acontece em Brasil. Pacientes curados da hepatite C ao saber que na sua cidade estará sendo realizada uma testagem procuram o local para realizar o teste, portanto, o resultado de casos positivos fica contaminado, com um número de positivos que não representa a realidade.

Pessoalmente acho que realizar testagem dessa forma é jogar dinheiro no lixo, chegando na hora de sermos criativos para encontrar os infectados.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Population screening using a point-of-care test reveals unexpectedly low prevalence of active HCV infection in Spain – Ângela Carvalho-Gomes, Carmina Pallarés, Vanessa Hontagas, Almudena G. Cubbells, Isabel Conde, Tomasso Di Maria, Victoria Aguileira, F. Xavier Lopez-Labrador, Marina Berenguer – Apresentação oral no Painel ” HCV: Delivering Cre and Determining Cost-effectiveness – “The Liver Meeting® 2017”

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]

La excelente presentación oral de los resultados de prueba, utilizando pruebas rápidas, en la población general realizada en España muestra que en países que ya están tratando la hepatitis C es necesario estudiar nuevas estrategias para encontrar los resultados y no desperdiciar recursos.

Los datos presentados son referentes a la realización de 1.145 pruebas rápidas en las cuales 19 (1,6%) resultaron anti-hcv positivos, pero al realizar la biología molecular solamente 8 (0,7%) estaban realmente infectados con hepatitis C.

En cuanto a la edad, sólo 1 tenía menos de 50 años y ninguno de los 8 presentaba cirrosis, todos ellos con fibrosis leve o moderada.

La enorme diferencia, del 138% entre los anti-hcv positivos y la confirmación por biología molecular puede ser atribuida a que muchos pacientes ya curados buscan realizar la prueba rápida creyendo que podrán confirmar que están curados, pero ignoran que el anticuerpo positivo es un marcador que permanecerá por el resto de la vida.

MI COMENTARIO

Los países que ya trataron parte considerable de la población infectada con hepatitis C deben buscar otras estrategias para encontrar a los infectados. Realizando pruebas rápidas abiertas en plazas, centros comerciales, en la calle, etc., pasó a ser pérdida de tiempo y dinero.

Esto ya sucede en Brasil. Los pacientes curados de la hepatitis C al saber que en su ciudad se realizará una prueba va al lugar para realizar la prueba, por lo que el resultado de casos positivos está contaminado, con un número de positivos que no representa la realidad.

Personalmente creo que realizar pruebas de esa forma es tirar dinero en la basura, llegando la hora de ser creativos para encontrar a los infectados.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Population screening using a point-of-care test reveals unexpectedly low prevalence of active HCV infection in Spain – Ângela Carvalho-Gomes, Carmina Pallarés, Vanessa Hontagas, Almudena G. Cubbells, Isabel Conde, Tomasso Di Maria, Victoria Aguileira, F. Xavier Lopez-Labrador, Marina Berenguer – Apresentação oral no Painel ” HCV: Delivering Cre and Determining Cost-effectiveness – “The Liver Meeting® 2017”

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]