[:pb]Vitamina D – Deficiência nas hepatites é associada a uma maior doença no fígado[:es] Vitamina D – Deficiencia en las hepatitis es asociada a una mayor enfermedad en el hígado[:]

12363

[:pb]Concluem os autores do estudo que a deficiência de vitamina D é muito comum e frequentemente observada nas doenças hepáticas crônicas associadas a hepatites B e C. Afeta negativamente o fígado e promove a progressão das doenças do fígado, mas as relações causais ainda não são totalmente compreendidas.

Vários efeitos da vitamina D, incluindo propriedades anti-inflamatórias, anti-fibróticas e anti-tumorais, enfatizaram uma associação de deficiência de vitamina D com desfechos desfavoráveis ​​da doença hepática, em particular com a cirrose hepática.

Atualmente, não está aprovada nenhuma recomendação para suplementação com vitamina D como regimes de tratamento adjuvante na hepatite viral e distúrbios crônicos relacionados.

A vitamina D, que na realidade é uma hormona, tem, além de seus efeitos no metabolismo ósseo, atua também na modulação de respostas imunes contra agentes infecciosos e na inibição na origem dos tumores, sejam cancerígenos ou não. Assim, a deficiência de vitamina D está associada a várias malignidades, mas também a uma infinidade de doenças infecciosas. Entre outras doenças transmissíveis, a deficiência de vitamina D está envolvida na patogênese de doenças hepáticas crônicas causadas por vírus da hepatite B e C

O estudo, uma revisão de 290 artigos da literatura publicada em PubMed, MEDLINE e ClinicalTrials.gov aborda aspectos gerais da deficiência de vitamina D e, em particular, o significado da deficiência de vitamina D no desfecho de doenças hepáticas crônicas relacionadas as hepatites B e C.

MEU COMENTÁRIO

São muitos os estudos sobre os efeitos da vitamina D no organismo, praticamente todos mostram que pessoas com doenças crônicas em geral os níveis da vitamina D são deficientes, mas como colocam os autores do estudo ainda não existe um consenso que recomende quando a suplementação.

Por tanto, o melhor que uma pessoa pode fazer é seguir uma alimentação que supra o organismo da vitamina D ingerindo alimentos como Laticínios (Queijos, leite, iogurte) – Ostras – Salmão – Atum – Sardinha – Ovos – Fígado de galinha e fígado bovino – Laranja – Cogumelos, entre vários outros, mas sem esquecer que para o organismo absorver e metabolizar a vitamina D é necessário tomar sol. Com 10 ou 15 minutos de exposição ao sol forte, aquele entre às 10.00 e 15.00 horas, umas três vezes por semana é suficiente para absorver a vitamina D dos alimentos no organismo.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte: Vitamin D deficiency and hepatitis viruses-associated liver diseases: A literature review – Nghiem Xuan Hoan, Hoang Van Tong, Le Huu Song, Christian G Meyer, Thirumalaisamy P Velavan – World J Gastroenterol. Jan 28, 2018; 24(4): 445-460

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.

Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.

Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte:
WWW.HEPATO.COM

O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO

 [:es]Concluyen los autores del estudio que la deficiencia de vitamina D es muy común y frecuentemente observada en las enfermedades hepáticas crónicas asociadas a hepatitis B y C. Afecta negativamente el hígado y promueve la progresión de las enfermedades del hígado, pero las relaciones causales aún no son totalmente comprendidas.

Varios efectos de la vitamina D, incluyendo propiedades antiinflamatorias, anti-fibróticas y antitumorales, enfatizaron una asociación de deficiencia de vitamina D con finales desfavorables de la enfermedad hepática, en particular con la cirrosis hepática.

Actualmente, no está aprobada ninguna recomendación para suplementación con vitamina D como regímenes de tratamiento adyuvante en la hepatitis vírica y disturbios crónicos relacionados.

La vitamina D, que en la realidad es una hormona, tiene, allende sus efectos en el metabolismo óseo, actúa también en la modulación de respuestas inmunes contra agentes infecciosos y en la inhibición en el origen de los tumores, sean cancerígenos o no. Así, la deficiencia de vitamina D está asociada a varias malignidades, pero también a una infinidad de enfermedades infecciosas. Entre otras enfermedades transmisibles, la deficiencia de vitamina D está involucrada en la patogénesis de enfermedades hepáticas crónicas causadas por virus de la hepatitis B y C

El estudio, una revisión de 290 artículos de la literatura publicada en PubMed, MEDLINE y ClinicalTrials.gov aborda aspectos generales de la deficiencia de vitamina D y, en particular, el significado de la deficiencia de vitamina D en el final de enfermedades hepáticas crónicas relacionadas las hepatitis B y C.

MI COMENTARIO

Son muchos los estudios sobre los efectos de la vitamina D en el organismo, prácticamente todos muestran que personas con enfermedades crónicas en general los niveles de la vitamina D son deficientes, pero como colocan los autores del estudio aún no existe un consenso que recomiende cuando a suplementación.

Por tanto, lo mejor que una persona puede hacer es seguir una alimentación que supla el organismo de la vitamina D ingiriendo alimentos como Lácteos (Quesos, leche, yogur) – Ostras – Salmón – Atún – Sardina – Huevos – Hígado de gallina e hígado bovino – Naranja – Champiñones, entre varios otros, pero sin olvidar que para el organismo absorber y metabolizar la vitamina D es necesario tomar sol. Con 10 o 15 minutos de exposición al sol fuerte, aquél entre a las 10.00 y 15.00 horas, unas tres veces por semana es suficiente para absorber la vitamina D de los alimentos en el organismo.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente: Vitamin D deficiency and hepatitis viruses-associated liver diseases: A literature review – Nghiem Xuan Hoan, Hoang Van Tong, Le Huu Song, Christian G Meyer, Thirumalaisamy P Velavan – World J Gastroenterol. Jan 28, 2018; 24(4): 445-460

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.

Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.

Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.

Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM

El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]