[:pb]STJ define requisitos para fornecimento de remédios fora da lista do SUS[:es]STJ de Brasil define requisitos para suministro de medicamentos fuera de la lista del Sistema Único de Salud (SUS)[:]

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[:pb]O Supremo Tribunal de Justiça fixou os requisitos para que o Poder Judiciário determine o fornecimento de remédios fora da lista do Sistema Único de Saúde (SUS). Os critérios estabelecidos só serão exigidos nos processos judiciais que forem distribuídos a partir desta decisão, tomada em 26 de abril de 2018.

A tese fixada estabelece que constitui obrigação do poder público o fornecimento de medicamentos não incorporados em atos normativos do SUS, desde que presentes, cumulativamente, os seguintes requisitos:

1 – Comprovação, por meio de laudo médico fundamentado e circunstanciado expedido por médico que assiste o paciente, da imprescindibilidade ou necessidade do medicamento, assim como da ineficácia, para o tratamento da moléstia, dos fármacos fornecidos pelo SUS;

2 – Incapacidade financeira do paciente de arcar com o custo do medicamento prescrito; e 

3 – Existência de registro do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O recurso julgado é o primeiro repetitivo no qual o STJ modulou os efeitos da decisão para considerar que “os critérios e requisitos estipulados somente serão exigidos para os processos que forem distribuídos a partir da conclusão do presente julgamento”. Dessa forma, a tese fixada no julgamento não vai afetar os processos existentes.

Incorporação de medicamentos no SUS

A decisão do STJ determina ainda que, após o trânsito em julgado de cada processo, o Ministério da Saúde e a Comissão Nacional de Tecnologias do SUS (Conitec) sejam comunicados para que realizem estudos quanto à viabilidade de incorporação do medicamento pleiteado no âmbito do SUS.

Carlos Varaldo
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 [:es]El Supremo Tribunal de Justicia de Brasil fijó los requisitos para que el Poder Judiciario determine el suministro de medicamentos fuera de la lista del Sistema Único de Salud (SUS). Los criterios establecidos solo serán exigidos en los procesos judiciales que son distribuidos desde esta decisión, tomada el 26 de abril de 2018.

La tesis fijada establece que constituye deber del poder público el suministro de medicamentos no incorporados en actos normativos del SUS, desde que presentes, acumulativamente, los siguientes requisitos:

1 – Comprobación, por medio de laudo médico fundamentado y circunstanciado expedido por médico que asiste el paciente, de la necesidad del medicamento, así como de la ineficacia, para el tratamiento de la molestia, de los fármacos suministrados por el SUS;

2 – Incapacidad financiera del paciente de asumir con el costo del medicamento prescrito; y

3 – Existencia de registro del medicamento en la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa).

El recurso juzgado es el primero repetitivo en el cual el STJ moduló los efectos de la decisión para considerar que “los criterios y requisitos estipulados solamente serán exigidos para los procesos que son distribuidos desde la conclusión del presente juicio”. De esa forma, la tesis fijada en el juicio no va a afectar los procesos existentes.

Incorporación de medicamentos en el SUS

La decisión del STJ determina todavía que, después del tránsito en juzgado de cada proceso, el Ministerio de la Salud y la Comisión Nacional de Tecnologías del SUS (Conitec) sean comunicados para que realicen estudios en cuanto a la viabilidad de incorporación del medicamento pleiteado en el ámbito del SUS.

Carlos Varaldo
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