[:pb] A menor nível de vitamina D maior fibrose no fígado[:es]A menor nivel de vitamina D mayor fibrosis en el hígado[:]

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[:pb]A questão-chave em pacientes com hepatite C é a progressão da fibrose hepática em consequência dos danos nos tecidos do fígado causados por uma infecção viral, com o desenvolvimento de cirrose e suas complicações.

Vários fatores de risco já são bem conhecidos para acelerar a progressão da fibrose os quais incluem a necro inflamação do fígado, a maior idade do paciente, o consumo de álcool, o tempo passado desde que aconteceu a infecção, as co-infecções que possam existir, alterações metabólicas, esteatose, a resistência à insulina, e a menopausa, todos eles afetam o grau de fibrose hepática.

Neste jogo complexo e interessante entre fígado e fatores metabólicos, cada vez existem mais evidências que sugerem também um papel importante da vitamina D sobre a gravidade da doença hepática em pacientes com hepatite C.

Estudo realizado na Itália em 260 infectados com o genótipo 1 confirma pesquisas anteriores que mostram que a vitamina D exerce um efeito protetor, inibindo a proliferação de células estreladas e sua ativação profibrogenica.

Concluem os pesquisadores que a vitamina D tem, por tanto, um papel relevante em pacientes infectados com hepatite C, e seu metabolismo é regulado por vários fatores ambientais, em particular pela ação direta da luz do sol.

MEU COMENTÁRIO

Posso parecer obsessivo, mas sempre insisto na importância da vitamina D no metabolismo do organismo. Não somente em infectados com as hepatites B e C, mas também em transplantados, pacientes com câncer, diabéticos, doenças autoimunes e muitas outras, pois esta mais que comprovado que pessoas com essas doenças que tenham níveis baixos de vitamina D apresentam maior aceleração na progressão da doença e menor possibilidade de cura com os tratamentos.

O teste que mede a vitamina D é chamada de 25-hidroxi-vitamina D e atualmente se recomenda como mínimo um nível de 32 mcg / L

Muitos alimentos, em especial a leite e seus derivados são excelentes fontes de vitamina D. Existem também suplementos orais, mas para que a vitamina D seja metabolizada pelo organismo é necessário que a pessoa tome sol, entre 15 e 30 minutos do sol mais forte, entre as 10.00 e 15 horas do dia, sem protetor solar.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Association of Vitamin D Serum Levels and Its Common Genetic Determinants, With Severity of Liver Fibrosis in Genotype 1 Chronic Hepatitis C Patients – S. Petta, S. Grimaudo, V. D. Marco, C. Scazzone, F. S. Macaluso, C. Cammà, D. Cabibi, R. Pipitone, A. Craxì – J Viral Hepat. 2013;20(7):486-493.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


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[:es]La cuestión-llave en pacientes con hepatitis C es la progresión de la fibrosis hepática en consecuencia de los daños en los tejidos del hígado causados por una infección viral, con el desarrollo de cirrosis y sus complicaciones.

Varios factores de riesgo ya son bien conocidos para acelerar la progresión de la fibrosis los cuales incluyen la necro inflamación del hígado, la mayor edad del paciente, el consumo de alcohol, el tiempo pasado desde que aconteció la infección, las co-infecciones que puedan existir, alteraciones metabólicas, esteatosis, la resistencia a la insulina, y la menopausia, todos ellos afectan el grado de fibrosis hepática.

En este juego complejo e interesante entre hígado y factores metabólicos, cada vez existen más evidencias que sugieren también un papel importante de la vitamina D sobre la gravedad de la enfermedad hepática en pacientes con hepatitis C.

Estudio realizado en Italia en 260 infectados con el genotipo 1 confirma pesquisas anteriores que muestran que la vitamina D ejerce un efecto protector, inhibiendo la proliferación de células estrelladas y su activación profibrogenica.

Concluyen los investigadores que la vitamina D tiene, por tanto, un papel relevante en pacientes infectados con hepatitis C, y su metabolismo oes regulado por varios factores ambientales, en particular por la acción directa de la luz del sol.

MI COMENTARIO

Puedo parecer obsesivo, pero siempre insisto en la importancia de la vitamina D en el metabolismo del organismo. No solamente en infectados con las hepatitis B y C, pero también en trasplantados, pacientes con cáncer, diabéticos, enfermedades autoinmunes y muchas otras, pues ésta más que comprobado que personas con esas enfermedades que tengan niveles bajos de vitamina D presentan mayor aceleración en la progresión de la enfermedad y menor posibilidad de cura con los tratamientos.

La prueba que mide la vitamina D es llamada de 25-hidroxi-vitamina D y actualmente se recomienda como mínimo un nivel de 32 mcg / L

Muchos alimentos, en especial la leche y sus derivados son excelentes fuentes de vitamina D. Existen también suplementos orales, pero para que la vitamina D sea metabolizada por el organismo es necesario que la persona tome sol, entre 15 y 30 minutos del sol más fuerte, entre las 10.00 y 15 horas del día, sin protector solar.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Association of Vitamin D Serum Levels and Its Common Genetic Determinants, With Severity of Liver Fibrosis in Genotype 1 Chronic Hepatitis C Patients – S. Petta, S. Grimaudo, V. D. Marco, C. Scazzone, F. S. Macaluso, C. Cammà, D. Cabibi, R. Pipitone, A. Craxì – J Viral Hepat. 2013;20(7):486-493.

Carlos Varaldo
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