[:pb]Interações medicamentosas com os novos tratamentos da hepatite C[:es]Interacciones medicamentosas con los nuevos tratamientos de la hepatitis C[:]

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[:pb]Os novos medicamentos orais livres de interferon para tratamento da hepatite C são uma verdadeira revolução e oferecem para todos os infectados altas possibilidades de cura da infecção, mas por serem medicamentos novos, todos eles aprovados em regime de urgência por serem inovadores, somente agora ao chegar ao mercado e quando milhares de infectados passam a ser tratados é que se descobrem as interações medicamentosas que podem acontecer.

Interações medicamentosas podem ser observadas em pacientes que tomam outros medicamentos, quando então os medicamentos para tratamento da hepatite C podem potencializar ou diminuir os medicamentos que o paciente está tomando para controlar outras doenças. Um fator importante que deve ser observado pelos médicos ao receitar este ou aquele medicamento.

Não se pode ignorar que muitos infectados com hepatite C são pessoas adultas, algumas idosas e, que fazem uso de medicamentos para controlar doenças crônicas.

O conhecimento das interações medicamentosas pode permitir maximizar a eficácia dos tratamentos e evitar toxicidades.

Uma revisão inicial publicada na revista “Expert Opinion on Drug Metabolism & Toxicology” fornece os primeiros dados sobre a farmacocinética e farmacodinâmica mais significativamente observados nos novos medicamentos na hepatite C.

Sofosvubir e ledipasvir são relativamente livres de interações significativas.

Daclatasvir, não entanto o uso concomitante com outros análogos, por exemplo no tratamento de outros agentes infecciosos ou do câncer, pode causar interações medicamentosas. Interações medicamentosas com o daclatasvir são em geral moderadas e podem ser controladas com ajustes das dosagens dos medicamentos.

O ritonavir, um dos componentes do medicamento da Abbvie é o que apresenta maiores interações medicamentosas atuando através da indução ou inibição do citocromo P450, levando a exposição à droga a valores anormais, especialmente quando empregado com os inibidores da polimerase. Afortunadamente o ritonavir é um medicamento utilizado no tratamento da AIDS e bastante conhecido dos médicos.

O antibiótico rifampicina e a erva de São João (Hipérico) não devem ser utilizados ao receber qualquer um dos novos tratamentos para hepatite C.

MEU COMENTÁRIO

Fica aqui o alerta para os pacientes. Devem ter cuidado quando forem tratados com os novos medicamentos. É muito importante informar ao médico absolutamente todos os medicamentos, suplementos e vitaminas que estiverem fazendo uso, inclusive ervas e produtos naturais.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Drug interactions with new hepatitis C oral drugs. – Soriano V, Labarga P, Barreiro P, Fernandez-Montero JV, de Mendoza C, Esposito I, Benítez-Gutiérrez L, Peña JM.- Expert Opin Drug Metab Toxicol. 2015 Jan 2:1-9.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Los nuevos medicamentos orales libres de interferón para tratamiento de la hepatitis C son una verdadera revolución y ofrecen para todos los infectados altas posibilidades de cura de la infección, pero por ser medicamentos nuevos, todos ellos aprobados en régimen de urgencia por ser innovadores, solamente ahora al llegar al mercado y cuando millares de infectados pasan a ser tratados es que se descubren las interacciones medicamentosas que pueden acontecer.

Interacciones medicamentosas pueden ser observadas en pacientes que toman otros medicamentos, cuando entonces los medicamentos para tratamiento de la hepatitis C pueden potenciar o disminuir los medicamentos que el paciente está tomando para controlar otras enfermedades. Un factor importante que debe ser observado por los médicos al recetar éste o aquel medicamento.

No se puede ignorar que muchos infectados con hepatitis C son personas adultas, algunas de mucha edad y, que hacen uso de medicamentos para controlar enfermedades crónicas.

El conocimiento de las interacciones medicamentosas puede permitir maximizar la eficacia de los tratamientos y evitar toxicidades.

Una revisión inicial publicada en la revista “Expert Opinion on Drug Metabolism & Toxicology” suministra los primeros datos sobre la farmacocinética y farmacodinamica más significativamente observados en los nuevos medicamentos en la hepatitis C.

Sofosvubir y ledipasvir son relativamente libres de interacciones significativas.

Daclatasvir, no en tanto el uso concomitante con otros análogos, por ejemplo en el tratamiento de otros agentes infecciosos o del cáncer, puede causar interacciones medicamentosas. Interacciones medicamentosas con el daclatasvir son en general moderadas y pueden ser controladas con ajustes de las dosis de los medicamentos.

El ritonavir, uno de los componentes del medicamento de la Abbvie es el que presenta mayores interacciones medicamentosas actuando a través de la inducción o inhibición del citocromo P450, llevando la exposición a la droga a valores anormales, especialmente cuando empleado con los inhibidores de la polimerasa. Afortunadamente el ritonavir es un medicamento utilizado en el tratamiento del SIDA y bastante conocido de los médicos.

El antibiótico rifampicina y la hierba de San Juan (Hipérico) no deben ser utilizados al recibir cualquiera uno de los nuevos tratamientos para hepatitis C.

MI COMENTARIO

Queda aquí el alerta para los pacientes. Deben tener cuidado cuando van a ser tratados con los nuevos medicamentos. Es muy importante informar al médico absolutamente todos los medicamentos, suplementos y vitaminas que estén haciendo uso, incluso hierbas y productos naturales.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Drug interactions with new hepatitis C oral drugs. – Soriano V, Labarga P, Barreiro P, Fernandez-Montero JV, de Mendoza C, Esposito I, Benítez-Gutiérrez L, Peña JM.- Expert Opin Drug Metab Toxicol. 2015 Jan 2:1-9.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


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