[:pb]Comentários do “1º International Symposium in NASH”[:es]Comentarios del “1º International Symposium in NASH”[:]

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Participei nos dias 19 e 20 de maio do “1º International Symposium in NASH” realizado em Fernando de Noronha e organizado pelo “Instituto de Fígado e Transplantes de Pernambuco” e pelo “King’s College” de Londres.

Semana próxima começarei a divulgar o que mais de importante foi apresentado, mas considero ser essencial antes explicar o que significa essa nova epidemia que ataca o fígado chamada “NASH”, ainda tão pouco conhecida da população.

Nos últimos 20 anos uma nova epidemia que ataca o fígado deu o alerta para uma doença que é hoje a causa mais frequente de doença hepática no mundo, superando em número de afetados os infectados pelas hepatites B e C.

Essa nova epidemia mundial é caracterizada pelo acumulo excessivo de gordura no fígado, sendo que aproximadamente metade da população já apresenta algum grau de gordura no fígado, o dobro do encontrado duas décadas atrás.

Em algum exame o médico pode ter falado que o paciente está com “fígado gordo”, condição que para a maioria das pessoas não causa sintomas ou problemas. Mas em algumas pessoas, a gordura causa inflamação e danifica as células no fígado. Devido ao dano, o fígado passa a não funcionar tão bem como deveria. O paciente pode não ter sintomas, mesmo se chegar a desenvolver cirrose devido a gordura no fígado.

PARA ENTENDER COMO PROGRIDE A DOENÇA

São dois os estágios pelos quais a acumulação de gordura se acumula no fígado, assim classificados:

O estágio inicial da doença é chamado de (NAFLD) Non Alcoholic Fatty Liver Disease em tradução ao português é chamada de (DHGNA) Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica.

Com um maior deposito de gordura no fígado o estágio da doença é chamado de (NASH) Non Alcoholic Steato- Hepatitis em tradução ao português é chamada de (EHNA) Esteato Hepatite Não Alcoólica.

Na fase inicial do DHGNA (NAFLD) a doença é caracterizada por acumulação excessiva de gordura em forma de triglicérides (esteatose) no fígado (histologicamente acima de 5% dos hepatócitos). A esteatose simples observada na DHGNA (NALFD) não provoca aumento da morbidade e mortalidade a curto prazo.

Com o avanço e aumento da gordura depositada no fígado começam os danos com a inflamação dos hepatócitos quando então se chega a fase do EHNA (NASH). A progressão do acumulo de gordura aumenta drasticamente o risco de cirrose, insuficiência hepática, e câncer no fígado. A cirrose por EHNA (NASH) é a principal causa de indicação de transplante hepático em muitos países. Embora a morbilidade e a mortalidade por causa hepática estejam muito aumentadas nos pacientes com EHNA (NASH), a correlação é ainda maior com a morbilidade e mortalidade causada por doenças cardiovasculares.

O QUE CAUSA A GORDURA NO FÍGADO:

Especialistas não sabem por que algumas pessoas com um acúmulo de gordura no fígado avançam para a cirrose e alguns não. Pode ser que algo no ambiente desencadeia a inflamação nessas pessoas.

As causas que podem provocar gordura no fígado são:

– Obesidade.

– Resistência à insulina e diabetes tipo 2.

– Colesterol alto e triglicérides elevados.

– Síndrome metabólica.

SINTOMAS:

Não existem sintomas nos estágios iniciais. À medida que a doença progride e os danos no fígado piorarem, podem aparecer sintomas como:

– Fadiga (cansaço o tempo todo).

– Perda de peso sem razão clara.

– Deficiência geral.

– Uma dor (incomodo) na parte superior direita da barriga.

DIAGNOSTICO:

Nenhum teste único pode diagnosticar DHGNA (NAFLD) ou EHNA (NASH). O seu médico irá perguntar-lhe sobre outros problemas de saúde que teve. Para ver se a gordura está acumulando no seu fígado e para descartar outras doenças, o médico poderá solicitar exames, tais como:

– Exames de sangue.

– Um ultra – som abdominal.

– Uma tomografia computadorizada.

– Uma ressonância magnética.

– Uma biopsia do fígado.

– Observar se a cintura está aumentada de tamanho.

TRATAMENTO

Não existe ainda um medicamento para tratamento da gordura no fígado em qualquer das suas fases, seja DHGNA (NAFLD) ou EHNA (NASH). Existem pesquisas avançadas, sendo provável que em 2 ou 3 anos esteja disponível algum medicamento para controle da gordura no fígado.

O tratamento atualmente indicado para evitar o aumento da gordura no fígado e tentar a sua diminuição inclui:

– Reduzir os níveis do colesterol total.

– Se estiver acima do peso é necessário alcançar o peso ideal, mas sem tomar medicamentos ou suplementos para tal.

– Controlar o diabetes.

– Parar o reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.

– Praticar exercícios, de preferência aeróbicos, cinco dias por semana com duração de 45 minutos a cada dia.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]

Participé en los días 19 y 20 de mayo del “1º International Symposium in NASH” realizado en la isla de Fernando de Noronha, Brasil y organizado por el ‘Instituto de Hígado y Trasplantes de Pernambuco‘ y por el ‘King’s College‘ de Londres.

Semana próxima empezaré a divulgar lo que más de importante fue presentado, pero considero ser esencial antes explicar lo que significa esa nueva epidemia que ataca el hígado llamada “NASH”, todavía tan poco conocida de la población.

En los últimos 20 años una nueva epidemia que ataca el hígado dio la alerta para una enfermedad que es hoy la causa más frecuente de enfermedad hepática en el mundo, superando en número de afectados los infectados por las hepatitis B y C.

Esa nueva epidemia mundial es caracterizada por el acumulo excesivo de grasa en el hígado, siendo que aproximadamente mitad de la población ya presenta algún grado de gordura en el hígado, el doble del encontrado dos décadas atrás.

En algún examen el médico puede haber hablado que el paciente está con “hígado gordo”, condición que para la mayoría de las personas no causa síntomas o problemas. Pero en algunas personas, la grasa causa inflamación y daña las células en el hígado. Debido al daño, el hígado pasa a no funcionar tan bien como debería. El paciente puede no tener síntomas, mismo si llegar a desarrollar cirrosis debido a la grasa en el hígado.

PARA ENTENDER CÓMO PROGRESA LA ENFERMEDAD

Son dos los estadios por los cuales la acumulación de grasa se acumula en el hígado, así clasificados:

El estadio inicial de la enfermedad es llamado de (NAFLD) Non Alcoholic Fatty Liver Disease en traducción al español es llamada de (EHGNA) Enfermedad Hepática Grasa No Alcohólica.

Con un mayor depósito de grasa en el hígado el estadio de la enfermedad es llamado de (NASH) Non Alcoholic Steato Hepatitis en traducción al español es llamada de (EHNA) Esteato Hepatitis No Alcohólica.

En la fase inicial del EHGNA (NAFLD) la enfermedad es caracterizada por acumulación excesiva de grasa en forma de triglicéridos (esteatosis) en el hígado (histológicamente arriba del 5% de los hepatocitos). La esteatosis simple observada en la EHGNA (NALFD) no provoca aumento de la morbilidad y mortalidad a corto plazo.

Con el avance y aumento de la grasa depositada en el hígado empiezan los daños con la inflamación de los hepatocitos cuando entonces se llega la fase del EHNA (NASH). La progresión del acumulo de grasa aumenta drásticamente el riesgo de cirrosis, insuficiencia hepática, y cáncer en el hígado. La cirrosis por EHNA (NASH) es la principal causa de indicación de trasplante hepático en muchos países. Aunque la morbilidad y la mortalidad a causa hepática estén muy aumentadas en los pacientes con EHNA (NASH), la correlación es aún mayor con la morbilidad y mortalidad causada por enfermedades cardiovasculares.

LO QUE CAUSA LA GRASA EN EL HÍGADO:

Especialistas no saben por qué algunas personas con una acumulación de grasa en el hígado avanzan para la cirrosis y algunos no. Puede ser que algo en el ambiente desencadena la inflamación en esas personas.

Las causas que pueden provocar grasa en el hígado son:

– Obesidad.

– Resistencia a la insulina y diabetes tipo 2.

– Colesterol alto y triglicéridos elevados.

– Síndrome metabólico.

SÍNTOMAS:

No existen síntomas en los estadios iniciales. A la medida que la enfermedad progresa y los daños en el hígado empeoren, pueden aparecer síntomas como:

– Fatiga (cansancio el tiempo todo).

– Pérdida de peso sin alguna razón clara.

– Deficiencia general.

– Un dolor (incomodo) en la parte superior derecha de la barriga.

DIAGNOSTICO:

Ninguna prueba única puede diagnosticar EHGNA (NAFLD) o EHNA (NASH). Su médico irá a preguntarle sobre otros problemas de salud que tuvo. Para ver si la grasa está acumulando en su hígado y para descartar otras enfermedades, el médico podrá solicitar exámenes, tales como:

– Exámenes de sangre.

– Una ecografía abdominal.

– Una tomografía computadorizada.

– Una resonancia magnética.

– Una biopsia del hígado.

– Observar si la cintura está aumentada de tamaño.

TRATAMIENTO

No existe aún un medicamento para tratamiento de la grasa en el hígado en cualquiera de sus fases, sea EHGNA (NAFLD) o EHNA (NASH). Existen investigaciones avanzadas, siendo probable que en 2 o 3 años esté disponible algún medicamento para control de la grasa en el hígado.

El tratamiento actualmente indicado para evitar el aumento de la grasa en el hígado e tentar su disminución incluye:

– Reducir los niveles del colesterol total.

– Si está arriba del peso es necesario alcanzar el peso ideal, pero sin tomar medicamentos o suplementos para tal.

– Controlar la diabetes.

– Parar o reducir el consumo de bebidas alcohólicas.

– Practicar ejercicios, de preferencia aerobicos, cinco días por semana con duración de 45 minutos a cada día.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


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