[:pb]As estatinas conseguem reduzir as mortes por câncer de fígado[:es]Las estatinas logran reducir las muertes por cáncer de hígado[:]

1613

[:pb]Pesquisadores que realizaram um estudo que acompanhou durante 10 anos 644 pacientes com câncer no fígado demonstram que aqueles que utilizavam estatinas ( medicamentos para controle do colesterol) além da terapia indicada para controle e tratamento do câncer ou resseção cirúrgica, apresentaram uma redução de 30% na mortalidade em relação aos pacientes que não faziam uso de estatinas.

Este é o maior estudo já realizado para avaliar o efeito das estatinas sobre os resultados em pacientes com câncer no fígado, confirmando que a utilização das estatinas conseguem reduzir o risco de morte em pacientes com carcinoma hepatocelular.

Dos pacientes incluídos na pesquisa 68 utilizavam estatinas e 571 não, sendo que 7,4% do total apresentavam hepatite B ou hepatite C. Terapia local ou sistêmica foi aplicada em 81,7% dos pacientes e 18,3% foram submetidos à resseção cirúrgica. A média de idade dos pacientes era de 63 anos.

A sobrevida geral entre os pacientes que não usavam estatinas foi de 18,5 meses, já entre os que faziam uso de estatinas a sobrevida foi de 25,4 meses. A redução de mortalidade entre os pacientes que utilizavam estatinas foi de 30% em comparação com os que não faziam uso. Entre os pacientes com câncer, mas sem cirroses, a redução da mortalidade entre os que utilizavam estatinas foi de 40%.

As estatinas não foram utilizadas especificamente para o estudo, o qual foi realizado de forma observacional. Os 68 pacientes que tomavam estatinas o faziam para controle do colesterol e todos eles se situavam em faixas de idade superior a média do grupo, o que representava um grupo de pior prognostico, mas mesmo assim a sobrevida e a redução das mortes foi maior que no restante dos pacientes..

O efeito positivo das estatinas permaneceu significativo mesmo após ajustar os resultados por idade, sexo, raça, grau de fibrose, historia de hepatite B ou C , cirrose, uso de bebidas alcoólicas ou diabetes.

Concluem os autores que as evidencias encontradas confirmam a atividade antitumoral das estatinas no câncer no fígado, conforme estudos anteriores que já suspeitavam dessa propriedade.

MEU COMENTÁRIO

Muitas são as evidencias sobre a relação benéfica das estatinas em relação à hepatite C. As primeiras observações foram feitas nos hospitais dos veteranos de guerra dos Estados Unidos, os quais estatisticamente observaram que pacientes que tomavam estatinas apresentam maior possibilidade de resposta terapêutica com o tratamento. Outros achados encontrados por outros pesquisadores demonstram que as estatinas podem reduzir a progressão do dano hepático.

Pessoalmente sempre acreditei em tal efeito benéfico, escrevendo em tudo o publicado, pensando que se não se conseguisse algum beneficio também não iria provocar nenhum dano tomar estatinas durante os meses de tratamento, mesmo pensamento que tenho em relação a utilização da vitamina D.

Enquanto o tratamento da hepatite não dispor de medicamentos que curem 100% dos infectados é necessário dar ao paciente opções, que por menores que sejam possam aumentar a possibilidade de cura ou reduzir a velocidade de progressão do dano ao fígado, por menor que sejam os benefícios. Se esse beneficio é obtido pelo efeito dos medicamentos ou por sugestão pelo efeito placebo isso não interessa. O importante é que o paciente infectado consiga algum beneficio, clínico ou psicológico na sua auto-estima.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
The association between statin use and hepatocellular cancer outcome – Young Kwang Chae, Ahmed Omar Kaseb, Hesham Mohamed, Ibrahim Halil Sahin, Mohamed Fahd Khalil, Donghui Li, James L. Abbruzzese, Manal Hassan – Gastrointestinal Cancers Symposium 2013 – Abstract 165.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Investigadores que realizaron un estudio que acompañó durante 10 años 644 pacientes con cáncer en el hígado demuestran que aquéllos que utilizaban estatinas (medicamentos para control del colesterol) además de la terapia indicada para control y tratamiento del cáncer o resección quirúrgica, presentaron una reducción del 30% en la mortalidad con relación a los pacientes que no hacían uso de estatinas.

Éste es el mayor estudio ya realizado para evaluar el efecto de las estatinas sobre los resultados en pacientes con cáncer en el hígado, confirmando que la utilización de las estatinas logran reducir el riesgo de muerte en pacientes con carcinoma hepatocelular.

De los pacientes incluidos en la pesquisa 68 utilizaban estatinas y 571 no, siendo que 7,4% del total presentaban hepatitis B o hepatitis C. Terapia local o sistémica fue aplicada en un 81,7% de los pacientes y 18,3% fueron sometidos a la resección quirúrgica. La media de edad de los pacientes era de 63 años.

La sobrevivencia general entre los pacientes que no usaban estatinas fue de 18,5 meses, ya entre los que hacían uso de estatinas la sobrevivencia fue de 25,4 meses. La reducción de mortalidad entre los pacientes que utilizaban estatinas fue del 30% en comparación con los que no hacían uso. Entre los pacientes con cáncer, pero sin cirrosis, la reducción de la mortalidad entre los que utilizaban estatinas fue del 40%.

Las estatinas no fueron utilizadas específicamente para el estudio, el cual fue realizado de forma observacional. Los 68 pacientes que tomaban estatinas lo hacían para control del colesterol y todos ellos se situaban en fajas de edad superior a la media del grupo, lo que representaba un grupo de peor pronóstico, pero mismo así la sobrevivencia y la reducción de las muertes fueron mayores que en el restante de los pacientes.

El efecto positivo de las estatinas permaneció significativo mismo después de ajustar los resultados por edad, sexo, raza, grado de fibrosis, historia de hepatitis B o C, cirrosis, uso de bebidas alcohólicas o diabetes.

Concluyen los autores que las evidencias encontradas confirman la actividad antitumoral de las estatinas en el cáncer en el hígado, conforme estudios anteriores que ya sospechaban de ésa propiedad.

MI COMENTARIO

Muchas son las evidencias sobre la relación benéfica de las estatinas con relación a la hepatitis C. Las primeras observaciones fueron hechas en los hospitales de los veteranos de guerra de Estados Unidos, quiénes estadísticamente observaron que pacientes que tomaban estatinas presentan mayor posibilidad de respuesta terapéutica con el tratamiento. Otros hallazgos encontrados por otros investigadores demuestran que las estatinas pueden reducir la progresión del daño hepático.

Personalmente siempre creí en tal efecto benéfico, escribiendo en todo lo publicado, pensando que si no se lograse beneficio algún también no iría a provocar ningún daño tomar estatinas durante los meses de tratamiento, mismo pensamiento que tengo con relación a la utilización de la vitamina D.

Hasta el tratamiento de la hepatitis no disponer de medicamentos que curen 100% de los infectados es necesario dar al paciente opciones, que por menores que sean puedan aumentar la posibilidad de cura o reducir la velocidad de progresión del daño al hígado, por menor que sean los beneficios. Si ése beneficio es obtenido por el efecto de los medicamentos o por sugestión por el efecto placebo eso no interesa. Lo importante es que el paciente infectado consiga algún beneficio, clínico o psicológico en su autoestima.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
The association between statin use and hepatocellular cancer outcome – Young Kwang Chae, Ahmed Omar Kaseb, Hesham Mohamed, Ibrahim Halil Sahin, Mohamed Fahd Khalil, Donghui Li, James L. Abbruzzese, Manal Hassan – Gastrointestinal Cancers Symposium 2013 – Abstract 165.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]