[:pb]OMS apresenta o primeiro relatório mundial das hepatites – EASL 2017[:es]OMS presenta el primer informe mundial de las hepatitis – EASL 2017[:]

2558

[:pb]

De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS – embora tenha havido progresso no enfrentamento global da hepatite, ainda há muito a ser feito para alcançar a erradicação até 2030.

O diretor do departamento de HIV e programa global de hepatite da OMS falou na conferência para os jornalistas que estamos na era da eliminação, mas ainda temos um longo caminho a percorrer, explicando que o relatório apresentado trata das hepatites B e C porque essas compreendem 96% da mortalidade por hepatite.

O relatório indica que existem 257 milhões de pessoas vivendo com hepatite B, 68% dos quais residem em África e em regiões do Pacífico Ocidental. Mostrou que as vacinações para hepatite B aumentaram acentuadamente e, em um nível global, 84% das crianças receberam a vacinação de três doses em 2015. O relatório afirma que a proporção de crianças menores de 5 anos com novas infecções caiu de 4,7% na era anterior a vacinação para 1,3% em 2015.

O relatório mostra que apenas 9% das 257 milhões de pessoas com hepatite B estão diagnosticadas e apenas 1,7 milhões estavam em tratamento em 2015.

Na hepatite C, o relatório mostra que há no mundo 71 milhões de pessoas infectadas com a hepatite C e ainda acontecem 1,75 milhões de novas infecções a cada ano, a maioria acontecendo nos países onde são utilizadas drogas injetáveis. Foi feito um apelo no relatório para o aumento de estratégias de redução de danos como distribuição de seringas e melhores testes e cuidados de saúde nesses países.

Na hepatite C, 20% dos 71 milhões também estão diagnosticados, mas apenas 1,1 milhões iniciaram tratamento em 2015, número que provavelmente tenha aumentado em 2016.

O número de mortes por hepatite continua a aumentar, com 1,34 milhões de mortes em 2015, mas somente uns 40 países possuem planos nacionais para a eliminação das hepatites B e C.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Relatorio da OMS apresentado no EASL 2017

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]

De acuerdo con la Organización Mundial de la Salud – OMS – aunque haya habido progreso en el enfrentamiento global de la hepatitis, aún hay mucho a ser hecho para alcanzar la erradicación hasta 2030.

El director del departamento de HIV y programa global de hepatitis de la OMS habló en la conferencia para los periodistas que estamos en la era de la eliminación, pero aún tenemos un largo camino a recorrer, explicando que el informe presentado trata de las hepatitis B y C porque ésas comprenden 96% de la mortalidad por hepatitis.

El informe indica que existen 257 millones de personas viviendo con hepatitis B, 68% de los cuales residen en África y en regiones del Pacífico Occidental. Mostró que las vacunaciones para hepatitis B aumentaron acentuadamente y, en un nivel global, 84% de los niños recibieron la vacunación de tres dosis en 2015. El informe afirma que la proporción de niños menores de 5 años con nuevas infecciones cayó del 4,7% en la era anterior a la vacunación para 1,3% en 2015.

El informe muestra que apenas 9% de los 257 millones de personas con hepatitis B están diagnosticadas y apenas 1,7 millones estaban en tratamiento en 2015.

En la hepatitis C, el informe muestra que hay en el mundo 71 millones de personas infectadas con la hepatitis C y todavía acontecen 1,75 millones de nuevas infecciones a cada año, la mayoría aconteciendo en los países donde son utilizadas drogas inyectables. Fue hecho un apelo en el informe para el aumento de estrategias de reducción de daños como distribución de jeringas y mejores pruebas y de cuidados de salud en esos países.

En la hepatitis C, 20% de los 71 millones también están diagnosticados, pero apenas 1,1 millones iniciaron tratamiento en 2015, número que probablemente haya aumentado en 2016.

El número de muertes por hepatitis continúa a aumentar, con 1,34 millones de muertes en 2015, pero solamente unos 40 países poseen planes nacionales para la eliminación de las hepatitis B y C.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Informe de la OMS presentado en el EASL 2017

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]