[:pb]Os segredos do fígado[:es]Los secretos del hígado[:]

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Trechos de artigo do New York Times escrito pelo NATALIE ANGIER – 15 de junho de 2017

Para civilizações antigas, o fígado era o principal órgão do corpo, onde estavam a alma e as emoções humanas. Não obstante, é possível que até os maiores peritos do fígado na história tenham subestimado o alcance e a complexidade do órgão.

Um fígado sadio processa os alimentos que comemos para convertê-los em ingredientes para nossas células; neutraliza as muitas substâncias potencialmente daninhas que ingerimos de forma acidental ou deliberadamente; gera hormônios, enzimas, fatores de coagulação e moléculas imunitárias; controla a química sanguínea… e a lista continua.

“Se falham os pulmões, há ventiladores mecânicos que respiram por ti; se falham os rins, contamos com máquinas para diálise, e o coração realmente é sozinho uma bomba, assim é que podemos usar um coração artificial”, explicou a doutora Anna Lok, presidenta da Associação Americana para o Estudo das Enfermidades Hepáticas e diretora da Hepatologia Clínica na Universidade de Michigan.

“Entretanto, se falha o fígado, não há nenhuma máquina para substituir todas suas distintas funções, e a melhor opção é um transplante”.

Os pesquisadores de um estudo recente (*1) assombraram-se ao descobrir que o fígado aumenta e diminui de tamanho até em 40 por cento cada 24 horas, enquanto que os órgãos a seu redor ficam virtualmente iguais.

Os cientistas também têm descoberto que os hepatócitos, que são as células metabolicamente ativas que constituem 80 por cento do fígado, possuem características que não se encontram em nenhuma outra célula normal do corpo. Por exemplo, enquanto que a maioria das células têm dois conjuntos de cromossomos -dois conjuntos de códigos genéticos sobre como deveria comportar-se-, os hepatócitos podem envolver e manipular com destreza até oito pares de cromossomos e tudo sem fazer-se em pedaços nem se voltar cancerosas.

Os cientistas esperam que os novos conhecimentos sobre o desenvolvimento do fígado e seu desempenho ajudem a produzir novos tratamentos para os mais de cem transtornos que afligem ao órgão, muitos dos quais estão aumentando no mundo, culpa do incremento nas taxas de obesidade e a diabetes.

O fígado é nosso maior órgão interno, pesa ao redor de 1,6 quilogramas. A massa avermelhada marrom de quatro lóbulos de tamanho desigual se estende por todo o flanco superior direito da cavidade abdominal, por debaixo do diafragma e ainda por cima do estômago.

A maioria dos órgãos têm uma só fonte sanguínea. O fígado tem dois fornecimentos de sangue: a artéria hepática, que transporta sangue rico em oxigênio do coração, e a veia porta hepática, que deposita sangue drenado dos intestinos e o baço. Este último tipo de sangue leva produtos alimentícios semi processados que precisam ser “massageados” pelo fígado para sua conversão, desintoxicação, armazenagem, secreção e eliminação.

“Tudo o que se coloca na boca deve passar pelo fígado antes de que faça algo útil em outras partes do corpo”, disse Lok.

MEU COMENTÁRIO

No artigo do New York Times não é explicado que o aumento e a diminuição de até 40% no tamanho do fígado foi observado em ratos, faltando portanto comprovar se o mesmo acontece em seres humanos.

(*1) – Diurnal Oscillations in Liver Mass and Cell Size Accompany Ribosome Assembly Cycles – Flore Sinturel, Alan Gerber, Daniel Mauvoisin, Jingkui Wang, David Gatfield, Jeremy J. Stubblefield, Carla B. Green, Ueli Schibler – Cell – Volume 169, Issue 4, p651-663.e14, 4 May 2017

Este artigo foi redigido tomando como base a seguinte fonte:
Trechos de artigo do New York Times escrito pelo NATALIE ANGIER – 15 de junho de 2017

Carlos Varaldo
www.hepato.com
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Trechos de articulo del New York Times escrito por NATALIE ANGIER – 15 de junio de 2017

Para civilizaciones antiguas, el hígado era el principal órgano del cuerpo, donde estaban el alma y las emociones humanas. No obstante, es posible que hasta los mayores expertos del hígado en la historia hayan subestimado el alcance y la complejidad del órgano.

Un hígado sano procesa los alimentos que comemos para convertirlos en ingredientes para nuestras células; neutraliza las muchas sustancias potencialmente dañinas que ingerimos incidental o deliberadamente; generara un inventario vasto de hormonas, enzimas, factores de coagulación y moléculas inmunitarias; controla la química sanguínea y la lista continúa.

“Si te fallan los pulmones, hay ventiladores mecánicos que respiran por ti; si te fallan los riñones, contamos con máquinas para diálisis, y el corazón realmente es solo una bomba, así es que podemos usar un corazón artificial”, nota la doctora Anna Lok, presidenta de la Asociación Estadounidense para el Estudio de las Enfermedades Hepáticas y directora de Hepatología Clínica en la Universidad de Michigan.

“Sin embargo, si falla el hígado, no hay ninguna máquina para remplazar todas sus distintas funciones, y la mejor opción es un trasplante”.

Los investigadores de un estudio reciente (*1) se asombraron al descubrir que el hígado aumenta y disminuye de tamaño hasta en 40 por ciento cada 24 horas, mientras que los órganos a su alrededor se quedan prácticamente iguales.

Los científicos también han descubierto que los hepatocitos, que son las células metabólicamente activas que constituyen el 80 por ciento del hígado, poseen características que no se ven en ninguna otra célula normal del cuerpo. Por ejemplo, mientras que la mayoría de las células tienen dos conjuntos de cromosomas y dos conjuntos de instrucciones genéticas sobre cómo deberá comportarse, los hepatocitos pueden envolver y manipular con destreza hasta ocho pares de cromosomas y todo sin hacerse pedazos ni volverse cancerosas.

Los científicos esperan que los nuevos conocimientos sobre el desarrollo del hígado y su desempeño ayuden a producir terapias novedosas para los más de cien trastornos que afligen al órgano, muchos de los cuales van en aumento en todo el mundo, de mano con el incremento en las tasas de obesidad y la diabetes.

El hígado es nuestro órgano interno más grande, pesa alrededor de 1,6 kilos y mide 15 centímetros. La masa rojiza marrón de cuatro lóbulos de tamaño desigual se extiende por todo el costado superior derecho de la cavidad abdominal, por debajo del diafragma y encima del estómago.

La mayoría de los órganos tienen una sola fuente sanguínea. El hígado tiene dos suministros de sangre: la arteria hepática, que transporta sangre rica en oxígeno desde el corazón, y la vena porta hepática, que deposita sangre drenada de los intestinos y el bazo. Este último tipo de sangre porta productos alimenticios semiprocesados que necesitan ser “masajeados” por el hígado para su conversión, desintoxicación, almacenaje, secreción y eliminación.

“Todo lo que te metes a la boca debe pasar por el hígado antes de que haga cualquier cosa útil en otras partes del cuerpo”, dijo Lok.

MI COMENTARIO

Em el artículo del New York Times no es explicado que el aumento y la disminución de hasta 40% en el tamaño del hígado fue observado en ratones, faltando por tanto comprobar si el mismo efecto acontece en seres humanos.

(*1) – Diurnal Oscillations in Liver Mass and Cell Size Accompany Ribosome Assembly Cycles – Flore Sinturel, Alan Gerber, Daniel Mauvoisin, Jingkui Wang, David Gatfield, Jeremy J. Stubblefield, Carla B. Green, Ueli Schibler – Cell – Volume 169, Issue 4, p651-663.e14, 4 May 2017

Este artículo fue redactado tomando como base la siguiente fuente:
Trechos de artículo del New York Times escrito por NATALIE ANGIER – 15 de junio de 2017

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


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