[:pb]Nota Informativa do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais orienta sobre o atendimento a estrangeiros[:es]Brasil – Nota informativa del Departamento de Vigilancia, Prevención y Control de las IST, del VIH / SIDA y de las Hepatitis Virales orienta sobre la atención a extranjeros[:]

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[:pb]Documento apresenta diretrizes para a dispensação de medicamentos a cidadãos de outros países, entre outras orientações

De acordo com um dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), a saúde é um direito de todos os cidadãos que estiverem em território nacional, inclusive os estrangeiros – não importa se estudantes, turistas ou refugiados, com ou sem visto. Neste sentido, a Nota Informativa nº 3/2018 (DIAHV/SVS/MS) – publicada na última quinta-feira (15/02) – reúne recomendações sobre o atendimento e o fornecimento de antirretrovirais (ARV) a pessoas estrangeiras vivendo com HIV no Brasil.

A Nota foi emitida pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV) do Ministério da Saúde.

Acesse  https://drive.google.com/file/d/1ZXardgNezdHmRShNbaPYbH1KzsDfg1-y/view  para aceder a íntegra da Nota.

O documento orienta os trabalhadores da saúde para os procedimentos – como a realização de exames e a dispensação de medicamentos antirretrovirais – a serem adotados no atendimento a estrangeiros que vivem com o HIV. Além disso, enumera os documentos necessários ao atendimento, reforçando, no entanto, que eventuais exceções não devem atrapalhar a retirada dos medicamentos: a solicitação de comprovante de endereço, por exemplo, deve ser reconsiderada no caso dos refugiados, que podem não ter endereço fixo.

Assim como os brasileiros, estrangeiros que precisarem retirar medicamentos devem passar por uma consulta com um profissional no país e pegar o formulário de dispensação. Caso o paciente já tome medicamentos e esses sejam diferentes dos adotados no tratamento inicial por aqui, o médico deve enviar um pedido para avaliação em câmara técnica da região.

SICLOM – O fornecimento dos ARV é realizado pelo Ministério da Saúde por meio do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom), que possibilita o controle individual das dispensações desses medicamentos.  A partir de 2015, o cadastramento passou a incluir a caracterização do usuário estrangeiro.

Todos os usuários do SUS em terapia antirretroviral (TARV) devem ser cadastrados no sistema pela Unidade Dispensadora de Medicamentos (UDM), incluindo os estrangeiros.

Assessoria de Comunicação
Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais

MEU COMENTÁRIO:

Se o Departamento cuida das doenças sexualmente transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, porque a nota no seu texto privilegia somente o tratamento dos estrangeiros com HIV/AIDS? 

Não deveria ter sido completa, com todas as doenças que o Departamento deve por Lei obrigatoriamente cuidar?

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

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 [:es]El documento presenta directrices para la dispensación de medicamentos a ciudadanos de otros países, entre otras orientaciones

De acuerdo con uno de los principios del Sistema Único de Salud (SUS) de Brasil, la salud es un derecho de todos los ciudadanos que se encuentren en territorio nacional, incluso los extranjeros – no importa si estudiantes, turistas o refugiados, con o sin visa. En este sentido, la Nota Informativa nº 3/2018 (DIAHV / SVS / MS) – publicada el último jueves (15/02) – reúne recomendaciones sobre la atención y el suministro de antirretrovirales (ARV) a personas extranjeras que viven con VIH en el país Brasil.

La Nota fue emitida por el Departamento de Vigilancia, Prevención y Control de las Infecciones Sexualmente Transmisibles, del VIH / SIDA y de las Hepatitis Virales (DIAHV) del Ministerio de Salud.

Acceda https://drive.google.com/file/d/1ZXardgNezdHmRShNbaPYbH1KzsDfg1-y/view para acceder a la totalidad de la nota.

El documento orienta a los trabajadores de la salud a los procedimientos -como la realización de exámenes y la dispensación de medicamentos antirretrovirales- a ser adoptados en la atención a extranjeros que viven con el VIH. Además, enumera los documentos necesarios para la atención, reforzando, sin embargo, que eventuales excepciones no deben obstaculizar la retirada de los medicamentos: la solicitud de comprobante de dirección, por ejemplo, debe ser reconsiderada en el caso de los refugiados, que pueden no tener dirección estable.

Así como los brasileños, extranjeros que necesiten retirar medicamentos deben pasar por una consulta con un profesional en el país y completar el formulario de dispensación. Si el paciente ya toma medicamentos y éstos son diferentes de los adoptados en el tratamiento inicial por aquí, el médico debe enviar una solicitud para evaluación en cámara técnica de la región.

SICLOM – El suministro de los ARV es realizado por el Ministerio de Salud a través del Sistema de Control Logístico de Medicamentos (Siclom), que posibilita el control individual de las dispensaciones de esos medicamentos. A partir de 2015, el registro pasó a incluir la caracterización del usuario extranjero.

Todos los usuarios del SUS en terapia antirretroviral (TARV) deben ser registrados en el sistema por la Unidad Dispensadora de Medicamentos (UDM), incluyendo los extranjeros.

Asesoría de comunicación del Departamento de Vigilancia, Prevención y Control de las IST, del VIH / SIDA y de las Hepatitis Virales

MI COMENTARIO:

Si el Departamento cuida de las enfermedades de transmisión sexual, del VIH / SIDA y de las Hepatitis Virales, porque la nota en su texto sólo favorece el trato de los extranjeros con VIH / SIDA?

¿No debería haber sido completa, con todas las enfermedades que el Departamento debe por Ley obligatoriamente cuidar?

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

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