[:pb]Após a cura com tratamentos orais livres de interferon, infectados com fibrose mínima (F0 ou F1) comprova existir baixo risco de morbidade e mortalidade relacionadas ao fígado – The Liver Meeting® 2017″[:es]Después de la cura con tratamientos orales libres de interferón, infectados con Fibrosis mínima (F0 o F1) comprueba existir bajo riesgo de morbilidad y mortalidad relacionadas al hígado – The Liver Meeting® 2017″[:]

2120

[:pb]

O estudo acompanhou durante 2, 5 anos após a cura de 482 infectados inscritos no ensaio “Gilead SVR Registry” que receberam diversos tratamentos, sendo 21% dos infectados tratados com sofosbuvir com ou sem ribavirina e em alguns casos incluído interferon peguilado; 32% tratados com ledipasvir e sofosbuvir, com ou sem ribavirina; 31% com velpatasvir e sofosbuvir, com ou sem ribavirina e 13% com sofosbuvir, velpatasvir e voxilaprevir.

Durante o acompanhamento eram avaliados sinais de icterícia, ascite, encefalopatia, varizes, câncer de fígado, transaminases ALT e AST, plaquetas, tempo de protrombina e bilirrubina.

Nenhum câncer de fígado foi relatado, entre os pacientes aconteceu 1 caso de icterícia na semana 48, um evento de ascite na semana 72, um evento de encefalopatia na semana 120 e nenhum evento de varizes no esôfago.

Ao final do estudo todos os valores dos exames de sangue estavam dentro dos limites e comparáveis com os obtidos antes do tratamento.

Seis pacientes morreram durante o acompanhamento, mas as causas das mortes não foram por doença hepática. Um paciente teve recidiva e seis pacientes se re-infectaram.

Concluem os autores que infectados com fibrose mínima que obtém a cura da hepatite C em tratamentos com os medicamentos orais livres de interferon, as taxas de complicações relacionadas ao fígado, anormalidades nos exames de sangue, recidiva da hepatite C e morte, são muito raros de acontecer nos primeiros 2,5 anos após a cura.

Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Long-Term Follow Up of Patients with Chronic HCV and No or Minimal Fibrosis Shows Low Risk for Liver-Related Morbidity and Mortality After Achieving SVR with DAA-Based Therapy: Results from the Gilead SVR Registry – Marc Bourlière, Edward J. Gane, Ira Jacobson, Stuart C. Gordon, Mark S. Sulkowski, Brian L. McNabb, Frances Chen, Hadas Dvory-Sobol, John McNally, Diana M. Brainard, Mani Subramanian, Alnoor Ramji, Stefan Zeuzem, Kosh Agarwal, K. Rajender Reddy – The Liver Meeting® 2017″ – Abstract 969 w

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com


IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.


Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.


Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação medica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte: WWW.HEPATO.COM


O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]

El estudio acompañó durante 2, 5 años después de la cura 482 infectados inscritos en el ensayo “Gilead SVR Registry” que recibieron diversos tratamientos, siendo 21% de los infectados tratados con sofosbuvir con o sin ribavirina y en algunos casos incluido interferón pegilado; 32% tratados con ledipasvir y sofosbuvir, con o sin ribavirina; 31% con Velpatasvir y sofosbuvir, con o sin ribavirina y 13% con sofosbuvir, Velpatasvir y Voxilaprevir.

Durante el seguimiento eran evaluadas señales de ictericia, ascitis, encefalopatía, varices, cáncer de hígado, transaminasas ALT y AST, plaquetas, tiempo de protrombina y bilirrubina.

Ningún cáncer de hígado fue relatado, entre los pacientes aconteció 1 caso de ictericia en la semana 48, un evento de ascitis en la semana 72, un evento de encefalopatía en la semana 120 y ningún evento de varices en el esófago.

Al final del estudio todos los valores de los exámenes de sangre estaban dentro de los límites y comparables con los obtenidos antes del tratamiento.

Seis pacientes murieron durante el acompañamiento, pero las causas de las muertes no fueron por enfermedad hepática. Un paciente tuvo recidiva y seis pacientes se re-infectaron.

Concluyen los autores que infectados con Fibrosis mínima que obtiene la cura de la hepatitis C en tratamientos con los medicamentos orales libres de interferón, las tasas de complicaciones relacionadas al hígado, anormalidades en los exámenes de sangre, recidiva de la hepatitis C y muerte, son muy raros de acontecer en los primeros 2,5 años después de la cura.

Este artículo fue redactado con comentarios e interpretación personal de su autor, tomando como base la siguiente fuente:
Long-Term Follow Up of Patients with Chronic HCV and No or Minimal Fibrosis Shows Low Risk for Liver-Related Morbidity and Mortality After Achieving SVR with DAA-Based Therapy: Results from the Gilead SVR Registry – Marc Bourlière, Edward J. Gane, Ira Jacobson, Stuart C. Gordon, Mark S. Sulkowski, Brian L. McNabb, Frances Chen, Hadas Dvory-Sobol, John McNally, Diana M. Brainard, Mani Subramanian, Alnoor Ramji, Stefan Zeuzem, Kosh Agarwal, K. Rajender Reddy – The Liver Meeting® 2017″ – Abstract 969 w

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 


IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre debe se considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.


Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.


Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.


Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM


El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]