[:pb]Farmacêuticos irão acompanhar pacientes em tratamento da hepatite C e artrite reumatoide[:es]Farmacéuticos en Brasil irán a acompañar pacientes en tratamiento de la hepatitis C y artritis reumatoide[:]

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[:pb]Com isso, eles terão melhores condições para acompanhar os tratamentos oferecidos pelo SUS

O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (24) duas medidas que visam melhorar a qualidade e o acompanhamento dos serviços farmacêuticos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A primeira é a inclusão do profissional farmacêutico no código de
identificação do SUS, reconhecendo-os como profissionais da saúde. Com isso os farmacêuticos terão melhores condições para acompanhar os tratamentos oferecidos pelo sistema, de forma a checar se a dosagem dos medicamentos está correta e se os resultados estão dentro do esperado.

A outra medida anunciada, durante a reunião plenária do Conselho Federal de Farmácia, foi o lançamento do projeto-piloto do Programa de Cuidados Farmacêuticos, que beneficiará pacientes portadores de hepatite e artrite reumatóide com orientações e acompanhamento sobre o uso racional de medicamentos. A expectativa é que além de se evitar os riscos de falhas no tratamento por conta do uso inadequado de medicamentos, o governo consiga economizar nos gastos com ações voltadas à saúde. O projeto-piloto será
implementado inicialmente em São Paulo, na Bahia e no Distrito Federal. Até o final do ano será estendido a outros sete estados.

“Estamos investindo na qualificação da assistência farmacêutica e na estruturação das farmácias dos municípios, bem como na articulação para a aquisição de mais medicamentos, de forma a ampliar o acesso da população com menos recursos”, disse o ministro Ricardo Barros. Segundo ele, o critério da área técnica para a escolha das localidades onde o programa começará a ser aplicado foi o custo-benefício dos investimentos. “Será onde o investimento dará mais retorno, facilitando acesso e qualidade para o atendimento às
pessoas”.

Sobre a incorporação dos farmacêuticos no código de identificação do SUS, o ministro disse que a medida foi adotada porque, como não havia um código específico, o sistema não tinha como avaliar e quantificar, no seu âmbito, a produção e a atuação dos farmacêuticos.
“Com esse código, todos procedimentos que eles fazem são lançados e identificados. Com isso podemos avaliar a qualidade do trabalho, a eficácia, e comparar o desempenho entre eles, de modo a podermos escolher a melhor prática e divulgá-la para todos”, justificou o ministro.

Segundo o presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter Jorge da Silva, a medida é uma “reivindicação antiga” dos farmacêuticos, que terá “grande alcance social”, além de ser um “grande ganho” para a atividade farmacêutica do país. “De uma vez por todas passaremos a ser profissionais da saúde. Tínhamos um papel que era praticamente voltado para a entrega do produto (medicamento). Hoje passamos a ser cuidadores da saúde das pessoas”, Jorge da Silva.

Apesar de não saber precisar o número de farmacêuticos que atuam no SUS, Jorge da Silva disse que há um “bom número” de profissionais disponíveis para exercer esse papel. “E a partir desses programa, com certeza haverá muito mais farmacêuticos trabalhando no SUS. Já somos 215 mil farmacêuticos em todo o país, número que é suficiente”, disse, ao destacar que, entre as atribuições específicas desse profissional, estão a dispensação de medicamentos, o acompanhamento fármaco-terapêutico, a conciliação medicamentosa, e o rastreamento em saúde.

Programa

A escolha da hepatite e da artrite reumatóide para dar início ao Programa de Cuidados Farmacêuticos se deve à oferta de novos medicamentos no mercado para essas patologias. “Aproveitamos essas novas técnicas para mudar o formato de aquisição. Vamos tratar todas pessoas diagnosticadas com hepatite C. Mas vamos pagar pela cura, e não pelo medicamento. É um modelo novo que garante a eficácia do investimento do recurso público. Reduzimos o preço do tratamento de US$ 9 mil para US$ 3 mil. Essa eficiência nos permitirá atender a todos”, argumentou o ministro Ricardo Barros.

(Informações divulgadas pela AGÊNCIA BRASIL)

MEU COMENTÁRIO

Pessoalmente não vejo problema algum. Nos Estados Unidos praticamente a metade dos tratamentos para hepatite C são feitos por enfermeiros e farmacêuticos (exceto nos casos de doença avançada, como pacientes já com cirrose), com resultados idênticos aos realizados por médicos especializados ou em centros de referência.

Carlos Varaldo
Grupo Otimismo
hepato@hepato.com
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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Con eso, tendrán mejores condiciones para acompañar los tratamientos ofrecidos por el Sistema Público de Salud

El Ministerio de la Salud anunció este miércoles (24) dos medidas que visan mejorar la calidad y el acompañamiento de los servicios farmacéuticos ofrecidos por el Sistema Único de Salud (SUS). La primera es la inclusión del profesional farmacéutico en el código de identificación del SUS, reconociéndolos como profesionales de la salud. Con eso los farmacéuticos tendrán mejores condiciones para acompañar los tratamientos ofrecidos por el sistema, de forma a chequear si la dosis de los medicamentos está correcta y si los resultados están dentro del esperado.

La otra medida anunciada, durante la reunión plenaria del Consejo Federal de Farmacia, fue el lanzamiento del proyecto-piloto del Programa de Cuidados Farmacéuticos, que beneficiará pacientes portadores de hepatitis y artritis reumatoide con orientaciones y acompañamiento sobre el uso racional de medicamentos. La expectativa es que allende evitarse los riesgos de fallos en el tratamiento por cuenta del uso inadecuado de medicamentos, el gobierno consiga economizar en los gastos con acciones devotadas a la salud. El proyecto-piloto será implementado inicialmente en São Paulo, en Bahía y en el Distrito Federal. Hasta el final del año será extendido a otros siete estados.

Estamos invistiendo en la calificación de la asistencia farmacéutica y en la estructuración de las farmacias de los municipios, bien como en la articulación para la adquisición de más medicamentos, de forma a ampliar el acceso de la población con menos recursos”, dijo el ministro Ricardo Barros. Según él, el criterio del área técnica para la selección de las localidades donde el programa empezará a ser aplicado fue el costo-beneficio de las inversiones. “Será donde la inversión dará más retorno, facilitando acceso y calidad para la atención a las personas”.

Sobre la incorporación de los farmacéuticos en el código de identificación del SUS, el ministro dijo que la medida fue adoptada porque, como no había un código específico, el sistema no tenía como evaluar y cuantificar, en su ámbito, la producción y la actuación de los farmacéuticos.

“Con ese código, todos los procedimientos que ellos hacen son lanzados e identificados. Con eso podemos evaluar la calidad del trabajo, la eficacia, y comparar el desempeño entre ellos, de modo a poder escoger la mejor práctica y divulgarla para todos”, justificó el ministro.

Según el presidente del Consejo Federal de Farmacia, Walter Jorge Da Silva, la medida es una “reclamación antigua” de los farmacéuticos, que tendrá “grande alcance social”, allende ser una “gran ganancia” para la actividad farmacéutica del país. “De una vez por todas pasaremos a ser profesionales de la salud. Teníamos un papel que era prácticamente devotado para la entrega del producto (medicamento). Hoy pasamos a ser cuidadores de la salud de las personas”, Jorge Da Silva.

A pesar de no saber precisar el número de farmacéuticos que actúan en el SUS, Jorge Da Silva dijo que hay un “buen número” de profesionales disponibles para ejercer ese papel. “Y a partir de ese programa, con certeza habrá mucho más farmacéuticos trabajando en el SUS. Ya somos 215 mil farmacéuticos en todo el país, número que es suficiente”, dijo, al destacar que, entre las atribuciones específicas de ese profesional, están la entrega de medicamentos, el acompañamiento farmacoterapéutico, la conciliación medicamentosa, y el rastreo en salud.

Programa

La elección de la hepatitis y de la artritis reumatoide para dar inicio al Programa de Cuidados Farmacéuticos se debe a la oferta de nuevos medicamentos en el mercado para esas patologías. “Aprovechamos esas noticias técnicas para mudar el formato de adquisición. Vamos a tratar todas personas diagnosticadas con hepatitis C. Pero vamos a pagar por la cura, y no por el medicamento. Es un modelo nuevo que garantiza la eficacia de la inversión del recurso público. Reducimos el precio del tratamiento de US$ 9 mil para US$ 3 mil. Esa eficiencia nos permitirá atender a todos”, argumentó el ministro Ricardo Barros.

(Informaciones divulgadas por la AGENCIA Brasil)

MI COMENTARIO

Personalmente no veo ningún problema. En los Estados Unidos prácticamente la mitad de los tratamientos para la hepatitis C son realizados por enfermeros y farmacéuticos (excepto en los casos de enfermedad avanzada, como pacientes ya con cirrosis), con resultados idénticos a los realizados por médicos especializados o en centros de referencia.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

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