[:pb]Mesa redonda sobre câncer de fígado – Hepato Pernambuco 2018[:es]Mesa redonda sobre cáncer de hígado – Hepato Pernambuco 2018[:]

2083

[:pb]Os temas apresentados e discutidos foram: Epidemiologia, fatores de risco e prevenção; Recomendações de vigilância no cirrótico e não cirrótico; Update dos guidelines clínicos; Tratamento cirúrgico – Quando indicar?; Terapia intervencionista – TACE e Radioablação: Quando indicar? e Terapia na vida real – atual e futura.

Moderadores: Dra. Dayse Aroucha (PE) / Dr. Fábio Moura (PE) e painel de expositores: Dr. Flair Carrilho (SP), Dr. Alex Vianey (SE), Dr. Mário Reis (RS), Dr. Hector Vilca-Melendez (UK), Dr. Carlos Abath (PE) e Dr. Phil Johnson (USA).

TÓPICOS PARA GUARDAR:

O diagnóstico do câncer de fígado (Carcinoma Hepatocelular) acontece de forma tardia, quando o câncer já se encontra em estágios avançados, no Sistema Público de Saúde – SUS – 62% dos casos diagnosticados se encontram quando somente cuidados paliativos podem ser feitos no paciente.

O principal grupo de risco para desenvolver câncer de fígado são as pessoas com cirrose e os com fibrose F3 avançada e com diabetes, que abusam de bebidas alcoólicas ou que tem idade superior aos 65 anos.

Foi mostrado que as recomendações do Congresso Europeu de Fígado – EASL 2018 – são as mais atualizadas a serem seguidas, mas também são validas a da Associação Americana – AASLD – e as da Sociedade Brasileira de Hepatologia – SBH – entre as quais existem pequenas diferenças.

As recomendações indicam que pessoas com cirrose ou incluídas no grupo de risco citado acima devem realizar um exame de ultrassonografia a cada seis meses.

Como tratamento cirúrgico o câncer de fígado está limitado a ressecção do tumor (Retirada, excisão de um órgão em percentagem variável, normalmente em procedimentos cirúrgicos) e ao transplante de fígado. Em pacientes com cirrose para realizar a ressecção a cirrose deve estar compensada.

O tratamento do câncer deve sempre ser multidisciplinar.

Existem ensaios clínicos pesquisando novos medicamentos.  Na atualidade o sorafenibe é a única opção de tratamento nos casos avançados quando não há possibilidade de efetuar outro tipo de tratamento. Ele é usado em monoterapia e já há estudos para ser utilizado combinado com o lenvatinib.  O FDA aprovou em 2017 o regorafenib para pacientes não respondedores ao sorafenibe.

No painel final foi feita a recomendação de beber café, pois já está comprovado que é benéfico para prevenção do câncer de fígado. Lembrando que existem pessoas intolerantes ao café e que o consumo não deve passar de 5 cafés ao dia, evitando beber horas antes de deitar para evitar dificuldades para dormir.

MEU COMENTÁRIO

O ideal para quem está com câncer de fígado é eliminar o tumor do organismo e para tal o transplante de fígado é o tratamento ideal, mas lamentavelmente não existem fígados para todos os que necessitam do transplante.  É necessário estimular e aumentar a doação de órgãos.

NOTA: O Hepato Pernambuco é um Workshop. A diferença entre um Workshop e um congresso e que num Workshop são formadas mesas de especialistas para discutir um tema. Primeiro cada um faz uma apresentação e depois discutem entre todos e com a participação da plateia.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.

Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.

Aviso legal: As informações deste texto são meramente informativas e não podem ser consideradas nem utilizadas como indicação médica.
É permitida a utilização das informações contidas nesta mensagem desde que citada a fonte:
WWW.HEPATO.COM

O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Los temas presentados y discutidos fueron: Epidemiología, factores de riesgo y prevención; Recomendaciones de vigilancia en el cirrótico y no cirrótico; Update de los guidelines clínicos; ¿Tratamiento quirúrgico – Cuándo indicar?; Terapia intervencionista – TACE y Radioablación: ¿Cuándo indicar? y Terapia en la vida real – actual y futura.

Moderadores: Dra. Dayse Aroucha (Pe) / Dr. Fábio Moura (Pe) y panel de expositores: Dr. Flair Carrilho (SP), Dr. Alex Vianey (SI), Dr. Mário Reyes (Rs), Dr. Hector Vilca-Melendez (UK), Dr. Carlos Abath (Pe) y Dr. Phil Johnson (USA).

TÓPICOS PARA GUARDAR:

El diagnóstico del cáncer de hígado (Carcinoma Hepatocelular) acontece de forma tardía, cuando el cáncer ya se encuentra en cursillos avanzados, en el Sistema Público de Salud, 62% de los casos diagnosticados se encuentran cuando solamente cuidados paliativos pueden ser hechos en el paciente.

El principal grupo de riesgo para desarrollar cáncer de hígado son las personas con cirrosis y los con fibrosis F3 avanzada y con diabetes, que abusan de bebidas alcohólicas o que tiene edad superior a los 65 años.

Fue mostrado que las recomendaciones del Congreso Europeo de Hígado – EASL 2018 – son las más actualizadas a ser seguidas, pero también son validas la de la Asociación Americana – AASLD – y las de la Sociedad Brasileña de Hepatologia – SBH – entre las cuales existen pequeñas diferencias.

Las recomendaciones indican que personas con cirrosis o incluidas en el grupo de riesgo citado arriba deben realizar un examen de ecografia a cada seis meses.

Como tratamiento quirúrgico el cáncer de hígado está limitado a ressección del tumor (Retirada, excisión de un órgano en porcentaje variable, normalmente en procedimientos quirúrgicos) y al trasplante de hígado. En pacientes con cirrosis para realizar la ressección el cirrosis debe estar compensado.

El tratamiento del cáncer debe siempre ser multidisciplinar.

Existen ensayos clínicos investigando nuevos medicamentos.  En la actualidad el sorafenibe es la única opción de tratamiento cuando en los casos avanzados no hay posibilidad de efectuar otro tipo de tratamiento. Es usado en monoterapia y ya hay estudios para ser utilizado combinado con el lenvatinib.  El FDA aprobó en 2017 el regorafenib para pacientes no respondedores al sorafenibe.

En el panel final fue hecha la recomendación de beber café, pues ya está comprobado que es benéfico para prevención del cáncer de hígado. Recordando que existen personas intolerantes al café y que el consumo no debe pasar de 5 cafés al día, evitando beber horas antes de acostar para evitar dificultades para dormir.

MI COMENTARIO

El ideal para quien tiene cáncer de hígado es eliminar el tumor del organismo y para tal el trasplante de hígado es el tratamiento ideal, pero lamentablemente no existen hígados para todos los que necesitan el trasplante.  Es necesario estimular y aumentar la donación de órganos.

NOTA: El Hepato Pernambuco es un Workshop. La diferencia entre un Workshop y un congreso y que en un Workshop son formadas mesas de especialistas para discutir un tema. Primero cada uno hace una presentación y después discuten entre todos y con la participación de la plateia.

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com 

IMPORTANTE: Los artículos se encuentran en orden cronológico. El avanzo del conocimiento en las pesquisas puede tornar obsoleta cualquier colocación en pocos meses. Encontrando colocaciones diversas que puedan ser consideradas controversias siempre es importante considerar la información más actual, con fecha de publicación más reciente.

Carlos Varaldo y el Grupo Optimismo declaran que no tienen relaciones económicas relevantes con eventuales patrocinadores de las diversas actividades.

Aviso legal: Las informaciones de este texto son meramente informativas y no pueden ser consideradas ni utilizadas como indicación médica.

Es permitida la utilización de las informaciones contenidas en este mensaje si se cita la fuente: WWW.HEPATO.COM

El Grupo Optimismo es afiliado a AIGA – ALIANZA INDEPENDIENTE DE GRUPOS DE APOYO[:]