[:pb]Opinião de médicos, farmacêuticos, pacientes e profissionais de saúde na utilização de genéricos não aprovados no tratamento da hepatite C[:es]Opinión de médicos, farmacéuticos, pacientes y profesionales de la salud sobre el uso de genéricos no aprobados para el tratamiento de la hepatitis C[:]

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[:pb]Este estudo foi realizado nos Estados Unidos, país onde não existe um sistema público de saúde que oferece tratamento gratuito para todos os infectados, então infectados com hepatite C que não possuem um plano de saúde devem comprar o medicamento, mas devido a seu alto custo alguns recorrem a comprar genéricos de medicamentos genéricos não aprovados pela agencia reguladora, compras essa feitas em importadores ou diretamente pela internet.

O esquema de importação pessoal é baseado no direito legal de importar genéricos não autorizados para uso pessoal. Este estudo foi desenvolvido para avaliar o conhecimento e as percepções das partes interessadas sobre genéricos não autorizados.

Os pesquisadores realizaram uma pesquisa on-line anônima com base na situação fictícia de um paciente com diagnóstico de hepatite C que não possuía seguro de saúde obrigatório e recursos financeiros pessoais.

No total foram computadas as repostas de 781 entrevistados: 445 médicos, 77 farmacêuticos, 51 pacientes e 207 profissionais de saúde. P resultado mostra que que apenas 36% e 58% dos entrevistados acreditam que a qualidade e a eficácia, respectivamente, dos genéricos não autorizados são equivalentes à marca original. Uma maioria esmagadora (98%) acha que deveria existir controle de qualidade na chegada do medicamento e 31% consideraram que podiam reconhecer sites fraudulentos.

Concluem os autores que é limitado conhecimento sobre a eficácia e qualidade dos genéricos não registrados no país, mas veem como extremamente positiva a possibilidade de importação pessoal, enfatizando a necessidade de informações mais claras sobre a qualidade e eficácia de genéricos importados e a segurança potencial oferecida pelos esquemas de clubes de compradores.

Fonte: Access to unauthorized hepatitis C generics: Perception and knowledge of physicians, pharmacists, patients and non-healthcare professionals – Amandine Garcia, Sascha Moore Boffi, Angèle Gayet-Ageron, Nathalie Vernaz – Published: October 10, 2019 – https://doi.org/10.1371/journal.pone.0223649

Carlos Varaldo
www.hepato.com
hepato@hepato.com

IMPORTANTE: Os artigos se encontram em ordem cronológica. O avanço do conhecimento nas pesquisas pode tornar obsoleta qualquer colocação em poucos meses. Encontrando colocações diversas que possam ser consideradas controversas sempre considerar a informação mais atual, com data de publicação mais recente.

Carlos Varaldo e o Grupo Otimismo declaram não possuir conflitos de interesse com eventuais patrocinadores das diversas atividades.

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O Grupo Otimismo é afiliado da AIGA – ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO[:es]Este estudio se realizó en los Estados Unidos, donde no hay un sistema de salud pública que ofrezca tratamiento gratuito a todos los infectados, por lo que aquellos con hepatitis C que no tienen un seguro de salud deben comprar el medicamento, pero debido a su alto costo, algunos compran medicamentos genéricos no aprobados por la agencia reguladora, compras realizadas a importadores o directamente a través de Internet.

El esquema de importación personal se basa en el derecho legal de importar genéricos no autorizados para uso personal. Este estudio fue diseñado para evaluar el conocimiento de las partes interesadas y las percepciones de los genéricos no autorizados.

Los investigadores realizaron una encuesta anónima en línea basada en la situación ficticia de un paciente diagnosticado con hepatitis C que no tenía seguro médico obligatorio ni recursos financieros personales.

En total, se computaron las respuestas de 781 encuestados: 445 médicos, 77 farmacéuticos, 51 pacientes y 207 profesionales de la salud. El resultado muestra que solo el 36% y el 58% de los encuestados creen que la calidad y la eficacia, respectivamente, de los genéricos no autorizados son equivalentes a la marca original. Una abrumadora mayoría (98%) consideró que debería haber un control de calidad a la llegada del medicamento y el 31% pensó que podía reconocer sitios web fraudulentos.

Los autores concluyen que hay un conocimiento limitado sobre la eficacia y la calidad de los genéricos no registrados en el país, pero ven la posibilidad de importación personal como extremadamente positiva, enfatizando la necesidad de información más clara sobre la calidad y eficacia de los genéricos importados y la seguridad potencial ofrecida por esquemas de club de compradores.

Fuente: Access to unauthorized hepatitis C generics: Perception and knowledge of physicians, pharmacists, patients and non-healthcare professionals – Amandine Garcia, Sascha Moore Boffi, Angèle Gayet-Ageron, Nathalie Vernaz – Published: October 10, 2019 – https://doi.org/10.1371/journal.pone.0223649

Carlos Varaldo
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hepato@hepato.com 

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